O ministro da Educação, Milton Ribeiro, anunciou as datas das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2021. Pelo Twitter, ele informou que as provas serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, para as versões impressa e digital.

“Conforme eu já havia anunciado dias atrás, o Enem 2021 acontecerá e será aplicado neste ano. As provas serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, para as versões impressa e digital. É isso mesmo! A mesma prova, nas mesmas datas, para as duas modalidades”, postou o ministro na rede social.

Realizado anualmente, o Enem é o maior exame para ingresso no ensino superior do país, contando com milhões de inscrições em todo o território nacional. As notas do Enem podem ser usadas para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

A segunda etapa da imunização contra a gripe (influenza) começou no dia 10 de maio, para atender idosos com mais de 60 anos e professores. No sábado (29) foi realizado na cidade o dia D, mas somente 1.203 pessoas procuraram as unidades de saúde. De acordo com a coordenadora do Setor de Imunização, a médica Marcia Cordeiro, a segunda fase da vacinação contra a gripe continua com baixa procura – somente 47% da população procurou as unidades de saúde.

“Infelizmente, tanto a primeira fase quanto a segunda estão deixando a desejar. Tivemos o dia D no sábado e também não foi o que esperávamos. Acredito que muitos professores não estão procurando as unidades de saúde para se vacinar, pela expectativa de ser vacinados contra a covid; alguns acabam tendo medo de ter conflito entre um intervalo e outro de cada vacina.”

A coordenadora ressalta que as pessoas devem valorizar esse chamado, principalmente neste período de pandemia, já que muitas vezes os sintomas da gripe podem ser confundidos com os da covid-19, sobrecarregando o sistema de saúde.

“Idosos que já tomaram a segunda dose da vacina contra a covid devem esperar 14 dias para poder tomar a vacina da gripe. Os que tomaram a primeira dose da vacina da Astrazeneca, após 14 dias já podem tomar a vacina da gripe. É muito importante que a vacina da gripe seja levada a sério, e aquelas pessoas da primeira e da segunda fase que ainda não tomaram a vacina podem procurar a unidade de saúde mais próxima de sua casa para se imunizar.” 

A primeira fase da vacina contra a gripe (influenza), que começou no dia 12 de abril e terminou no dia 10 de maio, não apresentou bons resultados em Valadares. Somente 32% do público-alvo procurou as unidades de saúde. Nessafase eram priorizadas crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde e povos indígenas.

Já a terceira etapa acontecerá a partir do dia nove de junho, até o dia nove de julho, tendo como público-alvo pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo de passageiros urbanos e de longo curso, trabalhadores portuários, forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, funcionários do Sistema de Privação de Liberdade, população privada de liberdade e adolescentes e jovens em medida socioeducativa.

Minas Gerais

O secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, faz um apelo para que os mineiros que foram chamados a se vacinar contra a gripe procurem o posto de saúde.  “É importante que a população entenda que a gripe também é uma doença que pode matar. Ela tem uma letalidade menor, mas pode ter gravidade e levar à morte. Então, a população tem que ir aos postos de saúde e tomar a vacina.”

Até ontem (31/5), apenas 28,6% do total de 8.433.958 mineiros do grupo prioritário haviam sido imunizados contra a gripe, conforme dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), do Ministério da Saúde. O objetivo da operação, que começou em 12/4, é vacinar pelo menos 90% do público-alvo até o fim da campanha, em 9/7.

Antecipação da vacina contra a covid-19

O Ministério da Saúde antecipou a vacinação contra a covid-19 para os trabalhadores da educação. Além disso, a Pasta autoriza a imunização da população em geral por ordem decrescente de faixa etária, após conclusão da vacinação dos grupos prioritários mais vulneráveis e trabalhadores de educação.

O ministério começará a enviar doses aos estados, de forma escalonada, para atender esse público, juntamente com outros grupos prioritários definidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO).

A motivação da priorização dos trabalhadores da educação se deve aos impactos sociais ocasionados pela covid-19, com a necessidade de volta às aulas presenciais. As creches e escolas contribuem não só para a educação de milhares de brasileiros como também garantem a segurança alimentar das crianças.

Para além dos grupos prioritários, entre eles os trabalhadores da educação, o Ministério da Saúde também autoriza a vacinação da população geral, de 18 a 59 anos. Para iniciar a vacinação da população em geral, terá que ser verificada a situação de cada localidade.

Em Valadares, a coordenadora Márcia Cordeiro explicou que está aguardando os trâmites legais e a chegada de mais doses da vacina, para o início dessa nova fase.  

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,2% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre do ano passado. Esse é o terceiro resultado positivo, depois dos recuos no primeiro (-2,2%) e no segundo (-9,2%) trimestres de 2020, quando a economia encolheu 4,1%, afetada pela pandemia. Em valores correntes, o PIB, que é soma dos bens e serviços produzidos no Brasil, chegou a R$ 2,048 trilhões.

Com o resultado do primeiro trimestre, o PIB voltou ao patamar do quarto trimestre de 2019, período pré-pandemia, mas ainda está 3,1% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica do país, alcançado no primeiro trimestre de 2014. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais divulgado hoje (1º) pelo IBGE.

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A expansão da economia brasileira veio dos resultados positivos na agropecuária (5,7%), na indústria (0,7%) e nos serviços (0,4%). “Mesmo com a segunda onda da pandemia de covid-19, o PIB cresceu no primeiro trimestre, já que, diferente do ano passado, não houve tantas restrições que impediram o funcionamento das atividades econômicas no país”, avalia a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Na agropecuária, a alta foi puxada pela melhora na produtividade e no desempenho de alguns produtos, sobretudo, a soja, que tem maior peso na lavoura brasileira e previsão de safra recorde este ano.

Já na atividade industrial, o avanço veio das indústrias extrativas (3,2%). Também cresceram a construção (2,1%) e a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (0,9%). O único resultado negativo foi das indústrias de transformação (-0,5%). “Todos subsetores da indústria cresceram, menos a indústria de transformação, que tem o maior peso, impactada pela indústria alimentícia, que afetou o consumo das famílias”, conta Rebeca.

Nos serviços, que contribuem com 73% do PIB, houve resultados positivos em transporte, armazenagem e correio (3,6%), intermediação financeira e seguros (1,7%), informação e comunicação (1,4%), comércio (1,2%) e atividades imobiliárias (1,0%). Outros serviços ficaram estáveis (0,1%).

“A única variação negativa foi a da administração, saúde e educação pública (-0,6%). Não está havendo muitos concursos para o preenchimento de vagas e está ocorrendo aposentadoria de trabalhadores, reduzindo a ocupação do setor. Isso afeta a contribuição da atividade para o valor adicionado”, explicou a coordenadora de Contas Nacionais.

Consumo das famílias fica estável e o do governo tem redução

Os efeitos da pandemia influenciaram a estabilidade no consumo das famílias (-0,1%) no primeiro trimestre deste ano, frente ao quarto trimestre. Já o consumo do governo teve queda de 0,8%.

“O aumento da inflação pesou, principalmente, no consumo de alimentos ao longo desse período. O mercado de trabalho desaquecido também. Houve ainda redução significativa nos pagamentos dos programas do governo às famílias, como o auxílio emergencial”, detalha Rebeca Palis, observando, por outro lado, que houve aumento no crédito para pessoas físicas.

Os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) cresceram 4,6%, influenciados pelo aumento na produção interna de bens de capital e no desenvolvimento de softwares, a alta na construção e os impactos do Repetro, regime aduaneiro especial que permite ao setor de petróleo e gás adquirir bens de capital sem pagar tributos federais.

A balança comercial brasileira teve uma alta de 3,7% nas exportações de bens e serviços, enquanto as importações cresceram 11,6% em relação ao quarto trimestre de 2020. “Na pauta de importações, destacaram-se os produtos farmoquímicos para a produção de vacinas contra a covid-19, máquinas e aparelhos elétricos, e produtos de metal. Entre as exportações, foram os produtos alimentícios e veículo automotores.

Agropecuária e indústria crescem, mas serviços caem na comparação anual

Na comparação anual, o PIB cresceu 1,0% no primeiro trimestre deste ano, com alta de 5,2% na agropecuária e de 3,0% na indústria. Já os serviços recuaram 0,8%. “As atividades de outros serviços, que são majoritariamente presenciais, e administração pública puxaram o resultado dos serviços para baixo. Esse é um setor que ainda sofre os efeitos da pandemia”, disse Rebeca Palis.

Pela ótica da despesa, destaque para os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) com crescimento de 17,0%, maior taxa desde o segundo trimestre de 2010. Já o consumo das famílias recuou 1,7% explicado pelo aumento da inflação e reflexos da pandemia que afetaram negativamente o mercado de trabalho, reduzindo o número de ocupações e a massa salarial real. Também recuou o consumo do governo(-4,9%).

No que se refere ao setor externo, as exportações tiveram alta de 0,8%, enquanto as importações avançaram 7,7% em relação ao primeiro trimestre de 2020.

Sobre o Sistema de Contas Nacionais

O Sistema de Contas Nacionais apresenta os valores correntes e os índices de volume trimestralmente para o Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado, impostos sobre produtos, valor adicionado a preços básicos, consumo pessoal, consumo do governo, formação bruta de capital fixo, variação de estoques, exportações e importações de bens e serviços. No IBGE, a pesquisa foi iniciada em 1988 e reestruturada a partir de 1998, quando os seus resultados foram integrados ao Sistema de Contas Nacionais, de periodicidade anual.

Desde o início da pandemia, especialistas alertam sobre a necessidade de ações para evitar o aumento de alunos que saem da escola. A suspensão prolongada das aulas e a perda de renda das famílias são a combinação mais perigosa para afastar os jovens dos estudos.

Passados 14 meses da crise sanitária, os estados, que já tinham a maior proporção de alunos com menor condição socioeconômica e mais jovens fora da escola, ainda não reabriram suas escolas.

É o que mostram os dados do Indicador de Permanência Escolar, lançado nesta segunda (31) pelo Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional). Com informações do Censo Escolar, o instituto calculou o percentual de estudantes que passaram pela escola e a abandonaram.

Diferentemente de outros indicadores, esse dado coloca na conta todos os estudantes que deixaram os estudos. Em geral, os cálculos de abandono escolar só identificam a evasão em relação ao ano anterior.

“Com essa nova forma de cálculo, conseguimos identificar todos os jovens que saíram da escola, em qualquer ano que ela possa ter abandonado os estudos. Nesse indicador, temos o acumulado de todos os alunos que perdemos ao longo do caminho”, explica Ernesto Faria, diretor do Iede.

Os dados mostram que, enquanto no Maranhão 27% dos jovens de 16 e 17 anos já não estavam mais na escola, em Santa Catarina, por exemplo, a taxa é bem menor, de 10%.

Para Faria, a enorme disparidade encontrada no Brasil é reflexo de um sistema educacional que não atua de forma eficaz para promover a equidade e dar suporte aos mais vulneráveis. Dos 15 estados com taxa de jovens fora da escola mais alta do que a média do país, 11 ainda não retornaram com aulas presenciais nas redes públicas.

“A pandemia atinge de forma mais cruel os mais vulneráveis. Os sistemas educacionais que já tinham problemas mais complexos, como o abandono escolar, tiveram menos capacidade de reação nesse período”, diz Daniel de Bonis, diretor de políticas educacionais da Fundação Lemann.

Levantamento da Folha mostrou que 14 estados e o Distrito Federal ainda não retomaram as aulas presenciais. Eles dizem aguardar a redução do número de infecções de covid-19 ou o avanço da vacinação.

“Precisamos de um esforço imediato de todas as esferas de governo para vacinar professores e garantir o retorno das aulas presenciais em todo o país. É só com essa volta que vamos saber o tamanho do prejuízo da pandemia, quantos alunos abandonaram o estudo, qual foi a perda de aprendizagem”, diz Bonis.

Nesta sexta (28), depois de meses de apelo dos estados e municípios para incluir os profissionais da educação na vacinação, o Ministério da Saúde publicou nota técnica em que coloca o grupo na sequência da imunização.

Os governadores querem firmar um pacto nacional para que os profissionais de educação básica comecem a ser vacinados em junho, para garantir a retomada das aulas presenciais em agosto.

A possibilidade de ter ao menos alguns meses de aulas presenciais no último ano da escola deu esperanças a Anna Theresa Vieira, 16. Aluna do 3º ano do ensino médio em um colégio estadual em São Luís, no Maranhão, ela está desde março do ano passado apenas com atividades remotas.

“Já pensei em desistir de estudar várias vezes. Passei alguns meses sem nem abrir as atividades porque cansei. Parece que não tem sentido continuar estudando em casa, sem saber quando voltar”, diz.

Além de estar longe da escola, na pandemia, ela também passou a ter novas funções dentro de casa. É ela quem cuida da irmã de 9 anos e faz as tarefas domésticas para que a mãe possa trabalhar.

“Tem hora que eu não sei se assisto uma aula online, se preparo o almoço, se ajudo minha irmã com alguma dúvida. Sinto falta da minha rotina, de ter um tempo e espaço só para estudar”, conta.

A entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2021 pode ser feita até às 23h59 desta segunda-feira (31). Quem perder o prazo está sujeito a pagar multa de R$ 165,74 ou até 20% do imposto devido. Na última sexta-feira, a Receita Federal divulgou números de todo Brasil e que já havia recebido 27.576.564 declarações, mas a expectativa era até neste último dia chegar a 32.619.749. De acordo com a unidade da Receita Federal de Governador Valadares, cerca de 32 mil declarações do IRPF-2021 foram entregues no município até o momento.

O prazo de entrega da declaração já havia sido estendido pela Receita Federal, relembrou o contador Carlos Alvarenga. Inicialmente estava marcado para o dia 30 de abril. Ele alerta sobre deixar para última hora o envio da declaração, mas indicou possibilidade de ser feita uma Declaração Retificadora. “Como muita gente espera, a Receita Federal não vai estender o prazo novamente este ano, por isso, nossa recomendação é que seja enviada a declaração o quanto antes. Até mesmo para não correr o risco de algum travamento do sistema, tendo em vista o grande fluxo de declaração para a última hora. Caso não consiga cumprir o prazo estipulado pela Receita Federal do Brasil, o contribuinte deve enviar a declaração ‘zerada’, a fim de fazer uma ‘Declaração Retificadora’ com mais calma posteriormente. Vale ressaltar que o não cumprimento do prazo, pode ocasionar multa mínima de R$ 165,74 até o máximo de 20% do valor do imposto devido”, disse.

O contador valadarense também destaca sobre os recebimentos do Auxílio Emergencial, que poderão ser incluídos na declaração, dependendo do rendimento do contribuinte. “Uma novidade que deve ser observada este ano foi o recebimento do Auxilio Emergencial. Caso tenha recebido ou qualquer dependente e teve Rendimento Tributável acima de R$ 22.847,76 no ano passado, estará obrigado a devolver o valor referente ao benefício aos cofres da União.”

Carlos Alvarenga afirma que se a pessoa tiver dificuldade de fazer o preenchimento da declaração, um profissional de contabilidade pode auxiliar nesse tipo de trabalho. “Vale ressaltar a importância de um profissional contábil para te auxiliar no envio da declaração. Nossa empresa mesmo estará atendendo nossos clientes no dia de hoje até o último minuto de entrega. O profissional de contabilidade é quem vai lhe auxiliar na hora do preenchimento correto da declaração, para que não haja erros e também não caia na tão temida malha fina. Não deixe para o último minuto da entrega, o fim do prazo está próximo.”

No dia de hoje também inicia o cronograma de pagamento das restituições. O contribuinte que já fez a declaração e queria conferir se terá direito ou não a restituição, poderá consultar neste link, ou no aplicativo meu Imposto de Renda para quem tem instalado no smartphone. 0s outros quatro lotes de restituição serão pagos em 30 de junho, 30 de julho, 31 de agosto e 30 de setembro.

As escolas da rede estadual de ensino estão finalizando o processo de entrega dos livros didáticos aos estudantes. A distribuição do material teve início no mês de março, mas com o período de onda roxa – faixa mais restritiva do Plano Minas Consciente -, as unidades de ensino precisaram alterar o andamento do processo. Com o avanço das regiões do estado para outras ondas com menos restrições e a possibilidade de reabertura das escolas para esse tipo de atendimento à comunidade, os gestores escolares retomaram a entrega do material, que é proveniente do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

Cada unidade de ensino organizou a melhor forma de fazer com que o material chegue até os estudantes, sempre respeitando os protocolos sanitários de prevenção à Covid-19 definidos pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG). Caso a escola ainda não tenha definido a data de entrega, pais e/ou responsáveis pelos estudantes podem entrar em contato com o gestor escolar para retirada dos livros didáticos.

Na Escola Estadual Major Lage, no município de Itabira, a entrega dos livros acontece esta semana. “A cidade esteve um bom tempo na onda roxa e agora, que normalizou, montamos uma comissão para fazer a entrega mais rápida aos alunos”, afirma a gestora da unidade de ensino, Tatiana Amaro Silva. Na escola, são 1.023 estudantes, matriculados no Ensino Fundamental, do 1º ao 9º ano, segundo a diretora Tatiana. “Fizemos um cronograma para que os responsáveis compareçam à escola. Tudo organizado e respeitando todos os protocolos de segurança, como distanciamento, cada um portando sua caneta, todo mundo de máscara e álcool em gel disponibilizado pela escola”.

Já na Escola Estadual Clóvis Salgado, em São Sebastião do Paraíso, todos os estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental já receberam os livros didáticos e a unidade de ensino está finalizando a distribuição para os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. “Nós aproveitamos a entrega dos Planos de Estudos Tutorados (PETs) e dos Kits Alimentação para fazer a entrega e já estamos finalizando”, ressalta a diretora Regina Cândida Benassi Silva. Para que todos os estudantes tenham acesso aos livros didáticos, a escola está desenvolvendo algumas estratégias. “Estamos fazendo uma campanha para que venham retirar os livros”, conclui.

No Regime de Estudo não Presencial implementado pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), os livros didáticos são complementares às atividades apresentadas nos PETs e às teleaulas apresentadas no programa Se Liga na Educação.

Livros didáticos

O processo de escolha dos títulos é realizado diretamente, pela internet, entre as escolas públicas e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), ligado ao Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Os livros didáticos utilizados na rede estadual são atualizados a cada três anos pelo PNLD, do MEC, que se encarrega de distribuir os materiais diretamente para as escolas. Já as escolas são as responsáveis por fazer a distribuição para os estudantes.

Você conhece a Câmara de Dirigentes Lojistas e Empreendedores dos Estados Unidos (CDLE/USA)? É uma entidade composta por empresários brasileiros que vivem em Massachusetts, nos Estados Unidos, com o objetivo de expandir iniciativas empreendedoras das comunidades brasileiras. A grande maioria dos membros associados é de Minas, especialmente de Governador Valadares e Ipatinga. Eles administram lojas ou mercadinhos em várias atividades comerciais, setor de farmácia, cosméticos, setor imobiliário ou área de investimentos.

Em entrevista ao DRD, a empresária e atual presidente da CDLE/USA, Simone Mocelin, contou um pouco da história da entidade, o trabalho de incentivo e a participação dos brasileiros na geração de negócios.

A CDLE/USA é uma instituição sem fins lucrativos, fundada em 2006 e há 15 anos atuando em Massachusetts. Agora conta com representantes em New Hampshire. A entidade foi criada por membros do comércio brasileiro nos Estados Unidos, com o objetivo de fortalecer iniciativas empreendedoras. Ela nasceu a partir de uma grande necessidade de informação por parte dos empresários brasileiros em relação a questões de bom gerenciamento, legislação americana, seus direitos e obrigações. Com esses propósitos, a entidade realiza reuniões mensais, assim como eventos, com a presença de palestrantes conceituados em diferentes áreas de atuação, a fim de esclarecer as dúvidas do empresariado local. Neste momento de pandemia, as reuniões estão ocorrendo de forma híbrida.Recentemente houve uma série de mudanças na entidade. A presidente, Simone Mocelin, revelou que uma das novidades é que a CDLE contará com representantes por distritos. A cidade de Somerville atenderá boa parte da grande Boston. Haverá também diretores e reuniões nas cidades de Framingham, Marlborough, Worcester, Cape Cod, Martha’s Vineyards e ainda no estado de New Hampshire, na cidade de Nashua, visando atender os empresários brasileiros.

Na tarde desta quinta-feira (27), representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), apresentaram o balanço orçamentário e financeiro do 1º quadrimestre deste ano, para os Vereadores de Governador Valadares. A ação é em cumprimento à Lei Federal n°141/2012 e a Resolução n° 459 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), de 10/10/2012.

Durante a apresentação, a secretária municipal de Saúde, Caroline Sangali e alguns servidores da pasta, apresentaram as ações executadas, os resultados alcançados e a execução do orçamento da Secretaria, incluindo, ainda, diversas ações desenvolvidas e alguns avanços da pasta no decorrer do período analisado (Janeiro à Abril/2021).

Todo demonstrativo foi divulgado em slides e uma cópia foi entregue aos vereadores. No documento constavam as informações sobre a execução orçamentária da Secretaria. De acordo com a Secretária, os dados apresentados pela equipe reforçam o compromisso e a fiel observância aos princípios da legalidade, moralidade e transparência na administração pública.

“É muito importante que a sociedade esteja bem informada sobre tudo o que estamos fazendo na condução desta pasta num momento de tantas dificuldades, um dos mais difíceis da história recente da humanidade. A saúde é uma pasta desafiadora, trabalha com recursos limitados para enfrentamento de demandas ilimitadas e complexas, situação ainda agravada pela pandemia”; afirmou Caroline.

No relatório apresentado constavam, ainda, informações sobre os recursos e gastos relacionados ao enfrentamento da pandemia de COVID-19. Somados os repasses federais e estaduais o Município recebeu neste ano de 2021 (até abril) um montante total de R$ 6.986.101,00, para ações relacionadas a COVID.

Por fim, após ser questionada pelos vereadores presentes e responder a todos os questionamentos, a Secretária terminou a apresentação colocando a SMS à disposição de todos, para quaisquer outros esclarecimentos que julgassem necessários. Aproveitou o ensejo para convidar os parlamentares presentes, a unirem forças para buscar junto às autoridades competentes apoio e o suporte para melhorias e aprimoramentos da saúde pública de Governador Valadares.

Do dia 29 de maio a 5 de junho será realizado no Pico da Ibituruna o Campeonato Brasileiro de Parapente. Em função da necessidade de medidas de proteção em decorrência da pandemia de Covid-19 o Prefeito André Merlo sancionou nesta quinta-feira o decreto 11.425 que estabelece novas regras para o uso do Pico da Ibituruna durante os dias da competição.

Confira como será o funcionamento do Pico:

Durante este período, no horário de 6h às 16h, o acesso ao Pico será restrito a competidores e a organização, que serão identificados com pulseira, que possuirá uma cor a cada dia de competição. Todos os competidores e equipes deverão fazer uso de máscaras durante todo o momento em que estiverem nas áreas de competição, sob pena de advertência e de ser retirado do local por parte da organização.

A linha urbana “29 – Pico da Ibituruna” circulará apenas com pilotos anteriormente credenciados, que terão sua temperatura aferida antes de entrar no ambiente da competição. Em caso de apresentar informação de febre maior de 37,5^o o competidor será destinado a uma unidade de saúde para as medidas protocolares necessárias. Não será permitido a entrada nas áreas de competição de pessoas com síndromes gripais, independente do motivo apresentado.

O Acesso ao Pico da Ibituruna será restrito em três pontos:

·         Mirante Caxinguelê – onde os motoristas e transeuntes serão orientados de que o pico estará com acesso vedado para pessoas não credenciadas na competição;

·         Em frente ao estabelecimento “Casa de Verão do Papai Noel” em que haverá fechamento total da via, sendo permitido a passagem somente de moradores e usuários de empreendimentos que estiverem previamente cadastrados e com o adesivo de identificação afixado no veículo de acesso.

·         Cancela de Acesso à Plataforma Mundial de Voo Livre. Só é permitido o acesso após a cancela para pilotos no momento de preparação para a prova. Os fiscais de Trânsito Municipais ficarão responsáveis por fazer cumprir a restrição de acesso.

A fim de evitar aglomerações na região da Feira da Paz a organização do Campeonato dará preferência para pouso em áreas distantes ao Centro.

Amanhã (29), acontece o “Dia D” contra o vírus Influenza (gripe) em Valadares. De 8h às 12h, as equipes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) estarão, a postos, nas Unidades de Saúde, que fazem vacinação contra gripe, para imunizar o seguinte público: crianças (6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (que tiveram parto nos últimos 45 dias), povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos (60 anos ou mais) e professores (podem vacinar também os monitores que atuam em sala de aula).

Para se vacinar, é necessário levar documento de identidade, cartão de vacinas e um comprovante no caso dos profissionais da educação e da saúde. Importante ressaltar que a vacina contra a gripe também é muito importante por isso se você faz parte do público desta etapa de vacinação, não fique de fora.

A Secretaria ainda esclarece que, por conta desta ação, não haverá vacinação contra a Covid-19 neste fim de semana.