Monthly Archives: outubro 2021

Em tempos de retorno ao convívio social, medo de contágio e confusão de sintomas podem causar ansiedade na população

Desde que a pandemia da covid-19 se instalou no Brasil, no início de 2020, muitas incertezas acerca da doença também se disseminaram entre os brasileiros.

Hoje, após mais de um ano e meio, com o avanço da vacinação e o número de infectados sendo controlado dia após dia, surge uma nova razão para a insegurança de muitos brasileiros: estamos prontos para retornar ao convívio social?

As principais dúvidas estão diretamente ligadas à incerteza que o vírus causa sobre possibilidades de contágio, identificação por parte do infectado, diagnóstico, cura e, por fim, se o pesadelo que tirou tantas vidas tem prazo para terminar.

E não se sinta culpado se tais publicações te levaram a um riso leve. Saiba que, apesar do tom de humor, esses memes refletem um assunto sério e presente no cotidiano: a preocupação constante de muitas pessoas quanto aos riscos da pandemia.

A psicóloga valadarense Juliana Maciel constatou aumento na quantidade de pacientes que buscaram ajuda psicológica profissional desde o ano passado.

“Notei um grande crescimento na procura pelo meu serviço desde a chegada da pandemia. Os casos mais comuns são pacientes com transtornos de ansiedade e transtornos depressivos”, conta.

Entretanto, uma outra curiosidade relatada pela profissional é o fato de alguns pacientes confundirem sintomas psíquicos com a manifestação do vírus.

“Principalmente o sintoma de falta de ar é um sintoma da covid e da ansiedade. Visto que ansiedade é o medo e a preocupação com uma ameaça futura, podemos dizer que a covid é uma dessas ameaças. As pessoas ficam com medo do que vai acontecer pela frente: de ser infectadas pelo vírus, de ter algum parente ou amigo infectado, de ficar sem emprego, sem estudo, de cuidar dos filhos que ficam em casa, de querer saber quando a pandemia terá um fim etc.”

Ainda de acordo com a psicóloga, o cenário pandêmico pode ser responsável pelo alto índice de surgimento de doenças psíquicas. Isso porque o excesso de medo, a preocupação, o isolamento social e, principalmente, o luto vivido pela perda de familiares e demais entes queridos podem resultar em ansiedade e evoluir para um quadro de depressão.

Para quem sofre com esses problemas, existe solução

Enquanto não se sabe quando tudo isso terá definitivamente um fim, Juliana Maciel destaca a importância de continuar seguindo as recomendações da OMS, não só como forma de prevenção e redução dos riscos de contágio, mas como uma ação geradora de tranquilidade, para voltar às atividades sem possíveis problemas. 

“Assim, essas pessoas se sentirão mais tranquilas e confiantes. É importante também essas pessoas cuidarem da saúde mental, mantendo hábitos saudáveis de vida, como alimentação, atividade física e meditação. Fazer terapia seria fundamental nessa fase”, recomenda.

A psicóloga ainda destaca que, se necessário, deve-se contar com a ajuda profissional de psicólogos e/ou psiquiatras e dar atenção à saúde da mente.

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Prazo foi estendido de quatro meses e meio para seis

Por Agência Brasil – Brasília

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade a extensão do prazo de validade da vacina da Janssen (Johnson & Johnson) contra a covid-19. O prazo passa de quatro meses e meio para seis meses, sob condições de armazenamento de 2°C a 8°C. 

A empresa Janssen-Cilag Farmacêutica solicitou, no último dia 15 de setembro, a alteração do prazo de validade para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, do imunizante. 

Segundo a Anvisa, a aprovação foi baseada em uma criteriosa avaliação dos dados de qualidade dos estudos que demonstrou que a vacina se manteve estável pelo período de seis meses.

No Brasil, a vacina da Janssen está autorizada para uso emergencial desde 31 de março deste ano. A vacina é a única aprovada pela Anvisa em dose única e, quando armazenada entre temperaturas de -25°C e -15°C, possui prazo de validade de 24 meses, a partir da data de fabricação.

Edição: Aline Leal

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Não importa a condição financeira ou classe social. Em maior ou menor proporção, o dinheiro faz parte da vida de todos, e ter uma boa gestão financeira se torna cada dia mais importante, ainda mais diante de crises. Aliás, e esse é um bom motivo para começar a ensinar sobre a importância da organização financeira desde a infância, para gerar melhores resultados na vida adulta. Por isso, o DRD conversou com um psicólogo e um economista, que deram dicas de como introduzir e ensinar aos pequeninos sobre educação financeira.

Incluir conceitos básicos de economiza e finanças na educação das crianças as auxilia a desenvolver melhor percepção sobre valores, o que é limitação de recursos e como lidar com as frustrações. Assim, elas vão adquirir mais segurança e autonomia para fazer boas escolhas e para gerir suas finanças de modo mais consciente no futuro, como conta o psicólogo comportamental Dileymárcio de Carvalho.

“Um das consequências desse comportamento não aprendido pode ser, por exemplo, a compulsão por consumo. Quando vamos entender a vida de um compulsivo por compras, descobrimos uma criança que não aprendeu limites nessa área. Ensinar para as crianças a importância de cuidar do dinheiro é algo a que os pais devem ficar atentos. É possível fazer isso dentro de casa, olhando, por exemplo, pequenos desperdícios que a criança faz; ensinando, por exemplo, o comportamento de poupar, aprender a tolerância de guardar para desfrutar depois. Tudo isso implica em um comportamento financeiro positivo no futuro”, explicou o psicólogo.

“Todo comportamento é aprendido”

Segundo Dileymárcio, as respostas de reforços positivos são os maiores investimentos na vida de uma criança. Ele explicou que, na psicologia, todo comportamento é aprendido e que, quando o assunto é finanças, não existe uma idade certa para começar a ensinar.

“Assim como os pais ensinam bons comportamentos para os filhos, o comportamento financeiro é algo que molda positivamente o comportamento financeiro do adulto. Ter autocontrole sobre as finanças ajuda a evitar transtornos e sofrimentos, muitos causados pela má gestão do dinheiro e que trazem disfunções em todas as áreas da vida. Não existe uma idade certa para introduzir a educação financeira. Ainda na primeira infância, até os três anos de idade, já se tem muitas oportunidades para trabalhar a ideia de mais e menos com as crianças, e sempre se deve relacionar com elas o que ter algo significa de saudável ou não”, disse.

Como falar sobre educação financeira com os pequeninos?

Segundo o economista Renato de Oliveira, inserir mesadas, iniciando com pequenas quantias em cofres, talvez seja o início dessa educação financeira. “Mostrar, deixar que comecem a entender e fazer as contas de pequenas despesas como lanches, feiras e outras parecidas ajudam muito. Importante é sempre ter a noção de que o dinheiro vem de algum lugar e está relacionado ao trabalho e tempo que você tem condições de ter ou manter.”

  • Comprar um cofrinho e incentivá-lo a guardar moedas;
  • Definir uma mesada, que ele terá de administrar;
  • Demonstrar prioridades e explicar que o dinheiro é fruto do trabalho;
  • Incluir o filho nas rotinas financeiras do lar, fazendo ele entender a importância de gastar de forma consciente.

“Comece com bons exemplos. O melhor ensino é o exemplo. Papai e mamãe fazem assim quando precisam comprar algo. Outro ponto: nunca esconda das crianças a real situação financeira da casa e como todos agem para resolver as questões ligadas ao dinheiro”, completou Dileymárcio.

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No início da tarde desta segunda-feira (11), parte de uma calçada desmoronou e caiu num barranco em um trecho da avenida Brasil, em Governador Valadares. O local fica próximo ao Horto Municipal e, segundo testemunhas, não havia pedestres na calçada durante o desmoronamento.

No momento do desabamento, três pessoas estavam trabalhando em uma obra próximo ao Horto, mas ninguém se feriu. Depois do ocorrido, o Corpo de Bombeiros foi acionado. Os bombeiros acionaram a Cemig, já que um poste de energia estava em área de risco. O SAAE também foi acionado. As causas do desabamento serão investigadas.

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“Ponto final” é o nome do projeto criado pelo 4º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Belo Horizonte para vítimas de agressões. Para muitas participantes, contudo, os encontros online sobre autopercepção e inteligência emocional significam, na verdade, um recomeço. 

“Foi muito importante ser ouvida. Ainda mais por uma técnica. Hoje, dou um peso muito diferente às coisas que vêm do meu ex-marido. Dou outro valor. Eu mudei. Esses encontros me ajudaram a perceber o que devo permitir entrar na minha casa. Porque a gente acaba permitindo a ingerência. Hoje, estou mais confiante, mais forte”, comentou uma dessas mulheres, que não quis se identificar.     

O objetivo do projeto é justamente este: fazer com que as participantes, ao refletir sobre suas ações e valores, possam assumir decisões assertivas em seus relacionamentos, sua profissão ou saúde. Na terça-feira (5/10), o último encontro foi presencial e marcou as conquistas das seis integrantes. “Mulheres tão diferentes, mas, ao mesmo tempo, tão iguais”, comentou a participante.

Segundo a facilitadora dos encontros, Cintia Kelly da Cruz Bento, da 4ª Vara de Família de Belo Horizonte, as mulheres reclamavam de não serem ouvidas, não serem respeitadas em suas opiniões. Mas, hoje, estão se posicionando mais, falando o que realmente querem para elas próprias, os companheiros e a família. “Isso é uma grande conquista. Elas sofrem violência psicológica, muita pressão. Alguns companheiros usam terceiros para tentar convencê-las a desistir dos pedidos de medidas protetivas. E, hoje, elas têm uma outra visão de si mesmas para se reerguerem. Elas não se calam”, comentou Cíntia.

“Eu percebi que o projeto ajudou as mulheres envolvidas no ciclo de violência a se emanciparem e enxergarem uma saída. Nesse encerramento, nós ouvimos relatos gravíssimos, mas todas se identificaram com a proposta do projeto e se sentiram engrandecidas. É um projeto aparentemente singelo, mas que ajuda no resgate para sair desse ciclo. Oferece opções”, afirmou a desembargadora Paula Cunha, que representou a Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv).  

De acordo com a juíza do 4º Juizado de Violência Doméstica e Familiar e integrante da Comsiv, Roberta Chaves Soares, a média diária de casos novos recebidos pela equipe de cada um dos quatros juizados especializados é de oito pedidos de medidas protetivas, para o público feminino ou com essa identidade de gênero. “É um número assustador. Mesmo com a concessão de medidas diariamente, a violência contra a mulher não para de crescer, e isso demonstra que precisamos atuar de outras formas para mudar essa triste realidade e assistir melhor as vítimas”.

Participação

A participação é voluntária. A juíza explica, no entanto, que é feita uma seleção de perfis a partir da análise da situação emocional de cada solicitante. “Algumas estão tão fragilizadas que não demonstram condições psicológicas de se expressarem ou de serem ouvidas em grupo, situação que exige, primeiro, um tratamento mais individualizado”.   

Os encontros são realizados com mulheres que possuam processos tramitando no 4º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Belo Horizonte ; mas, de acordo com a magistrada, a ideia é atender a todos os Juizados de Violência Doméstica e Familiar da capital.

Ela diz não acompanhar as atividades, para resguardar a imparcialidade nos julgamentos. Mas, na abertura de cada encontro, recebe as vítimas e, caso entenda ser conveniente, indica outras profissionais para falar com elas.

Cíntia lembra que, nos encontros, as mulheres são acolhidas, ouvidas, trocam experiências, se fortalecem. “Eu vejo que essas mulheres precisam de apoio, de alguém a quem recorrer, para saírem daquela dependência emocional”, analisou. A análise não é apenas da instrutora, mas também da Cintia graduada em Direito, analista de perfil comportamental, com título de master coach Integral Sistêmico pela Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico (Febracis). Acima de tudo, porém, é a análise de uma mulher, vítima de um relacionamento abusivo, que conseguiu pôr um ponto final nas humilhações ao receber o devido apoio. Fonte: TJMG

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Os promotores disseram que uma mulher que dirigia uma agência de imigração em Bridgeport, no estado de Connecticut, arranjou dezenas de casamentos falsos para que seus clientes pudessem obter ilegalmente Green Cards para permanecer nos Estados Unidos.

Jodian Gordon, uma cidadã da Jamaica que administrava a Stephenson Immigration and Legal Services, foi sentenciada em agosto a seis meses de prisão após admitir a culpa por conspiração para cometer fraude matrimonial relacionada à imigração.

Os promotores disseram que ela estava no centro de um esquema de casamento falso que envolvia 10 pessoas. Eles afirmaram que todos os envolvidos se declararam culpados e todos os imigrantes cujos pedidos de Green Card foram baseados em casamentos fraudulentos serão removidos do país.

Audrey Bonet Johnson, 34, do Brooklyn (New York) admitiu a culpa na sexta-feira, dia 1º, no tribunal federal de New Haven, de conspiração para cometer fraude de casamento de imigração. Ela pode pegar até cinco anos de prisão quando for sentenciada pelo juiz Michael P. Shea, em Hartford. A sentença será divulgada no dia 4 de janeiro de 2022.

De acordo com a denúncia, Gordon conspirou para organizar outros 28 casamentos fictícios para ajudar imigrantes a obter Green Cards. Um dos casamentos foi entre Johnson e Stephenson e outro foi entre Gordon e um cidadão americano.

Através do esquema, Gordon encontrava e apresentava um residente dos EUA para ser o cônjuge de um imigrante indocumentado e ajudava o casal a obter uma licença de casamento. Ela também organizou cerimônias de casamento e celebrações, orientando o casal sobre como fazer o casamento parecer genuíno. Os promotores disseram que Gordon ajudou a enviar vários documentos de imigração para pedidos de Green Card.

Ela cobrava entre US $ 17.000 e US $ 20.000 pelo processo. Os cônjuges cidadãos recebiam entre US $ 2.000 e US $ 4.000 por sua participação. Com informações do CT Post/Brazilian Times

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Nem física, nem jurídica. A natureza do condomínio não está no rol de pessoas jurídicas estabelecido pelo Código Civil. Trata-se de uma modalidade anômala ou híbrida, também classificada como sui generis. Essa personificação atípica limita, mas não impede o condomínio de representar o interesse coletivo dos coproprietários, de possuir obrigações tributárias como INSS, PIS, ISS e trabalhistas, como ocorre em uma empresa. Porém, o edilício não é titular de direitos, tampouco de obrigações. Todavia, a situação pode mudar. Está em análise, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 3.461/2019, que amplia a ação do condomínio como pessoa jurídica. A alteração, modificando o Código Civil, passou pela aprovação do Senado no último dia 16.

Embora a discussão seja antiga, há poucos estudos sobre o impacto da mudança nos outros ramos do direito. Percebe-se na proposta dos legisladores que não há soluções para as lacunas que a alteração vai provocar. Dá para imaginar a balbúrdia no mercado imobiliário, entre administradores, contabilistas, síndicos e os condôminos, quando houver edilícios com autonomia para contrair obrigações e adquirir direitos, e outros com as limitações atuais.

Só para instigar o debate: a transformação em pessoa jurídica dependerá da vontade de, pelo menos, dois terços dos proprietários. A opção ocorrerá quando o condomínio registrar em Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas o documento da criação, a convenção e a ata da decisão pela constituição da pessoa jurídica, com o voto favorável dos titulares. Ou seja, a mudança é facultativa. Logo, teremos duas classificações de condomínio com cargas tributárias diferentes.

Aos que adotarem a personalidade jurídica de direito privado, também haverá alteração na Lei dos Registros Públicos, concedendo ao edilício o poder de registrar em cartório bens imóveis, incluindo os obtidos em ação de cobrança contra condômino inadimplente. A autonomia será benéfica, pois o condomínio poderá ampliar a área comum ou aumentar a receita. Entretanto, antes de comemorar a vantagem, há de se lembrar que o projeto de autoria do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) é apenas uma normativa em meio de uma situação complexa, merecendo uma reflexão mais profunda. Por exemplo, ao incorporar o espaço à área comum, qual será o reflexo sobre patrimônio dos condôminos? Não menos importante é pensar que, com a transformação, haverá obrigações tributárias e fiscais que impactarão sobre a declaração de renda dos coproprietários.

Enfim, a justificativa do projeto é resolver os problemas burocráticos que alguns condomínios enfrentam por ser ente despersonalizado, proporcionando a esses empreendimentos maior segurança e autonomia no âmbito jurídico. Porém, como a própria natureza atípica do condomínio, os efeitos são imprevisíveis e vão exigir a mudança de conduta de muitos proprietários que não se envolvem na vida condominial. A única certeza é de que os condomínios de hoje estão cada vez mais complexos, exigindo profissionais qualificados em sua gestão e condôminos mais atentos ao seu patrimônio.


(*) Cleuzany Lott – síndica, advogada pós-graduada em direito condominial, jornalista, publicitária e diretora Associação de Síndicos, Síndicos Profissionais e Afins do Leste de Minas Gerais (ASALM).

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Pessoas de 60 anos ou mais de Governador Valadares terão mais dois locais para se vacinar contra a covid-19 neste sábado (9): nos dois campi da Univale haverá profissionais da Secretaria Municipal de Saúde para aplicar os imunizantes, de primeira, segunda ou terceira dose.

A vacinação será por esquema de drive-thru, das 8 horas ao meio-dia. O Campus 1 é na rua Juiz de Paz José Lemos, número 695, no bairro Vila Bretas. E o Campus 2 fica na rua Israel Pinheiro, número 2.000, bairro Universitário – a aplicação dos imunizantes será perto da entrada da reitoria, ao lado da biblioteca.

Para receber a vacina é necessário apresentar documento de identificação com foto, cartão do SUS ou CPF e, para quem já recebeu ao menos a primeira dose, o cartão de vacina. A terceira dose, ou dose de reforço, será concedida a quem recebeu a segunda dose há seis meses ou mais.

Neste sábado também haverá vacinação no GV Shopping, das 14 às 18 horas. A primeira e a segunda dose serão aplicadas em pessoas a partir dos 12 anos. A terceira dose estará disponível para imunossuprimidos a partir de 18 anos, que tenham recebido a segunda dose há pelo menos 28 dias; e também para idosos a partir de 60 e trabalhadores de saúde que tenham ao menos seis meses desde a aplicação da segunda dose.

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A noite da última quarta-feira, dia 6, do Gusttavo Lima acabou agitada!

Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, alguns fãs viram da estrada próxima a fazenda do cantor luzes de um caminhão de bombeiros no local e acharam estranho, mas não era nada muito grave. A fazenda do cantor recebeu a visita do Corpo de Bombeiros para que fosse feita a retirada de uma colmeia de abelhas que se instalou na portaria. Gusttavo teria ligado no dia anterior para agendar a retirada, que foi feita com sucesso

ESTRELANDO entrou em contato com a assessoria do cantor, mas até a publicação desta nota não houve retorno. 

Aproveite e confira, a seguir, o estilo de Gusttavo Lima!

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Familiares de Nego do Borel acreditam que o cantor retomará a carreira artística assim que se recuperar da grave depressão enfrentada desde que foi acusado por estupro de vulnerável contra a modelo Dayana Mello, motivo para a expulsão do reality show “A fazenda”. 

“Já já aquele rapaz que sempre fez a gente rir, se alegrar e esquecer dos nossos problemas — e gargalhar com as palhaçadas dele — já ele estará aí de volta. É só uma fase, e já já tudo se normaliza”, contou Renata Viana, tia de Nego do Borel, em vídeo publicado no Instagram, ao agradecer as orações dos fãs pela saúde do artista. 

Na tarde da última terça-feira, um dia após a mãe do cantor registrar o desaparecimento do filho junto à polícia, Nego do Borel foi encontrado por agentes da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) num motel em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro. 

++ Rayssa Leal comemora encontro com Juliette: ‘Esse momento chegou’

Antes de sumir e desligar o celular, na última segunda-feira, Nego do Borel havia informado para a mãe, Roseli Viana Pereira, que sairia de casa. Na ocasião, disse que a amava e pediu que ela não o impedisse de fazer o que ele queria. Em seguida, ligou para o assessor agradecendo por tudo, “como se tivesse se despedindo”. Dias antes, ele ameaçou cometer suicídio em relato publicado no Instagram: “Mano, eu vou acabar tirando a minha vida. Eu não tô blefando, eu to falando do fundo do meu coração”. 

Neste momento, Nego do Borel segue ao lado da família, além de medicado para que consiga se manter calmo e controlar a ansiedade. Como contou Raiana Gomes, irmã do cantor, ele agora busca apoio psicológico adequado para tratar a depressão. 

Em novo relato publicado no Instagram, por meio de vídeo, Raiana rebate seguidores que acusam a família de “passar a mão na cabeça” de Nego do Borel. E ressalta que o problema do irmão é sério. “A gente não passa a mão na cabeça do Maycon (nome de Nego). Só que ele está sofrendo uma doença. Depressão é doença, gente. Cara, será que vocês não têm empatia?”. 

Raiana reforça que apoiará o irmão em qualquer situação, e que neste momento Nego do Borel precisa de ajuda: “Sou irmã dele, sangue dele, e independentemente do que ele fizer, vou estar do lado dele. Se ele estiver errado, claramente vou falar para ele que está errado. Mas no momento ele está precisando de ajuda, e não de julgamento”. 

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