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A partir de 29 de novembro, os clientes poderão usar o Pix, sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central (BC) para sacar dinheiro e receber troco em espécie em estabelecimentos comerciais e outros lugares de circulação pública. A data foi anunciada hoje (2) pelo órgão.

No Pix Saque, o cliente poderá fazer saques em qualquer ponto que ofertar o serviço, como comércios e caixas eletrônicos, tanto em terminais compartilhados como da própria instituição financeira. Nessa modalidade, o correntista apontará a câmera do celular para um código QR (versão avançada do código de barras), fará um Pix para o estabelecimento ou para a instituição financeira e retirará o dinheiro na boca do caixa.

O Pix Troco permite o saque durante o pagamento de uma compra. O cliente fará um Pix equivalente à soma da compra e do saque e receberá a diferença como troco em espécie. O extrato do cliente especificará a parcela destinada à compra e a quantia sacada como troco.

Nas duas modalidades, as transações serão limitadas a R$ 500 durante o dia e a R$ 100 entre as 20h e as 6h. No entanto, os ofertantes desses produtos poderão definir limites mais baixos, baseados no perfil do cliente, na localização, no horário da operação e nos critérios de segurança. Segundo o BC, a oferta dos dois novos serviços será opcional.

Não haverá cobrança para pessoas naturais (pessoas físicas e microempreendedores individuais) para até oito transações mensais. O comércio que oferecer as duas opções receberá, da instituição financeira do usuário sacador, de R$ 0,25 a R$ 0,95 por transação, dependendo da negociação com os bancos e as demais instituições.

Benefícios

O Pix Saque e o Pix Troco foram aprovados no último dia 24 pela Diretoria Colegiada do Banco Central. Em nota, o BC informou que os novos serviços “têm potencial para trazer benefícios para toda a sociedade”. Tanto para cidadãos como para comerciantes, pequenos empresários e para o próprio sistema financeiro.

“A oferta do serviço diminuirá os custos dos estabelecimentos com gestão de numerário, como aqueles relacionados à segurança e aos depósitos, além de possibilitar que os estabelecimentos ganhem mais visibilidade para seus produtos e serviços, num efeito vitrine”, informou o Banco Central.

“Para o Sistema Financeiro Nacional (SFN), as melhorias representam um incentivo constante à digitalização e à redução de custos nas operações, e ainda estimula a competição, ao facilitar a oferta de serviço de saque por fintechs e instituições digitais, nivelando condições concorrenciais”, acrescentou a autoridade monetária. (Wellton Máximo/Agência Brasil)

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O acidente aconteceu na manhã dessa terça-feira (31), no km 138 da rodovia BR-259, em Governador Valadares. O motorista teve ferimentos leves e dispensou atendimento médico.

Segundo informações, um caminhão carregado com botijões de gás vazios, seguia pela BR-259 sentido distrito de São Vítor a Governador Valadares e ao se aproximar do km 138, o condutor perdeu o controle da direção e tombou o caminhão sobre a pista. 

Com o tombamento, o motorista sofreu escoriações no ombro esquerdo, mas disse para os militares da PMRv que iria procurar atendimento médico posteriormente. 

Os militares sinalizaram a pista para garantir a segurança dos demais usuários da via até a empresa providenciar a remoção da carga e do veículo. (Comando Geral)

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Medida vale a partir de quinta-feira

A partir desta quinta-feira (2), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) por meio do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) e Setor de Imunização, vai antecipar a data da aplicação de segundas doses para pessoas que tomaram Pfizer e AstraZeneca, em Governador Valadares. Antes, o intervalo para a conclusão do esquema vacinal era de 12 semanas, agora será de 8 semanas.

A SMS orienta que todos fiquem atentos ao cartão de vacinas, verifiquem a data da primeira aplicação e, se estiver dentro do prazo, procure uma das unidades que estão fazendo vacinação contra a COVID-19.

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Motor da economia brasileira, o consumo das famílias ficou estagnado (0%) no segundo trimestre, em relação aos três meses iniciais deste ano. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (1º) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O consumo das famílias é o principal componente do PIB (Produto Interno Bruto) sob a ótica da demanda, respondendo por cerca de 60% do cálculo do indicador.

Após três meses de suspensão, o auxílio emergencial voltou a ser pago no país no começo do segundo trimestre, em abril. Mesmo com a redução nos valores e no número de beneficiários, a retomada do benefício foi vista por analistas como um incentivo ao consumo à época.

A inflação e as dificuldades de renda, por outro lado, diminuem o poder de compra dos brasileiros. A dupla acabou prejudicando o consumo entre abril e junho, destacou Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

A inflação vem sendo puxada nos últimos meses por combustíveis e pela energia elétrica, que ficou mais cara com a crise hídrica.

Enquanto isso, a renda do trabalho segue fragilizada. Na terça-feira (1º), o IBGE informou que o rendimento real habitual (R$ 2.515) dos trabalhadores caiu 3% frente ao trimestre anterior. A massa de rendimento, que soma os salários, teve variação negativa de 0,6%.

“O consumo das famílias ficou estável. Tem coisas favoráveis, como a continuidade de programas de apoio do governo federal. Por outro lado, apesar da melhora na ocupação no mercado de trabalho, ainda temos efeitos negativos sobre a massa salarial, o que afeta o consumo das famílias, e o aumento da inflação”, frisou Rebeca.

“O consumo das famílias tem um peso muito grande na economia brasileira. O consumo pode ser ajudado por outros fatores, mas, até pelo seu peso, a trajetória do PIB não descola tanto dele”, acrescentou.

O IBGE também informou nesta quarta, na divulgação do PIB, que os investimentos produtivos na economia brasileira, medidos pelo indicador FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo), caíram 3,6% no segundo trimestre.

O PIB sob a ótica da demanda contempla ainda exportações, importações e consumo do governo. As exportações avançaram 9,4% entre abril e junho. Na teoria, o dólar alto incentiva os embarques.

Já as importações, que ficam mais caras com a moeda americana em patamar elevado, tiveram queda de 0,6% no segundo trimestre. Por fim, o consumo do governo cresceu 0,7% no mesmo período.

PIB do Brasil cai 0,1% no segundo trimestre, diz IBGE

A economia brasileira ficou praticamente estável no segundo trimestre de 2021, com variação negativa de 0,1% em relação ao trimestre anterior, o que representa uma desaceleração no ritmo de recuperação verificado no início do ano, segundo dados do PIB (Produto Interno Bruto) divulgados nesta quarta-feira (1º) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam crescimento de 0,2% na comparação com o trimestre anterior.

Em relação ao mesmo período do ano passado, o PIB cresceu 12,4%, resultado influenciado pela base de comparação, já que o período de abril a junho do ano passado foi o fundo do poço para a atividade econômica durante a pandemia. Nos últimos 12 meses, houve alta de 1,8%. Com esse resultado, a economia brasileira avançou 6,4% no primeiro semestre.

Segundo o IBGE, o PIB continua no patamar do período pré-pandemia e ainda está 3,2% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica na série histórica, alcançado no primeiro trimestre de 2014.

O resultado do trimestre deixa um carrego estatístico que deve garantir um crescimento em torno de 5% para o PIB de 2021, resultado influenciado pela base de comparação ruim de 2020.

Desempenho por setores

O trimestre foi marcado pela retomada de várias atividades que dependem de aglomerações e contato social, o que favoreceu o setor de serviços, em detrimento da indústria, que já havia retomado o patamar pré-crise no final de 2020.

Segundo o IBGE, o desempenho da economia no trimestre vem do resultado negativo da agropecuária (-2,8%) e da indústria (-0,2%). Por outro lado, os serviços avançaram 0,7% no período.

“Uma coisa acabou compensando a outra. A agropecuária ficou negativa porque a safra do café entrou no cálculo. Isso teve um peso importante no segundo trimestre. A safra do café está na bienalidade negativa, que resulta numa retração expressiva da produção”, diz a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

A indústria de transformação, segundo ela, foi influenciada pelos efeitos da falta de insumos nas cadeias produtivas, como é o caso da indústria automotiva, que lida com a falta de componentes eletrônicos.

“É uma atividade que não está conseguindo atender a demanda. Já na atividade de energia elétrica houve aumento no custo de produção por conta da crise hídrica que fez aumentar o uso das termelétricas”, afirma Rebeca.

Quase todos os componentes dos serviços cresceram. Apenas o segmento administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social ficou estável.

Segundo o IBGE, a estabilidade do PIB no segundo trimestre (queda de 0,054% no número não arredondado) também reflete o consumo das famílias, que não variou no período (0,0%). O consumo do governo teve alta de 0,7%. Os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) recuaram 3,6% no período.

“Apesar dos programas de auxílio do governo, do aumento do crédito a pessoas físicas e da melhora no mercado de trabalho, a massa salarial real vem caindo, afetada negativamente pelo aumento da inflação. Os juros também começaram a subir. Isso impacta o consumo das famílias”, diz Rebeca.

A balança comercial brasileira teve uma alta de 9,4% nas exportações de bens e serviços, a maior variação desde o primeiro trimestre de 2010, com destaque para a safra de soja. As importações caíram 0,6% na comparação com o primeiro trimestre.

A expectativa é de resultados melhores neste segundo semestre, caso seja possível manter o ritmo de reabertura da economia. Inflação e juros elevados, crise energética e riscos políticos trazidos pelo governo, no entanto, podem prejudicar essa retomada e devem pesar também sobre a economia em 2022

Na divulgação do dado do primeiro trimestre, o IBGE informou um crescimento de 1,2%, o que zerou as perdas registradas desde o início da pandemia do coronavírus, quando considerada a média de todos os setores da economia. Os segmentos que mais empregam, como os serviços, no entanto, ainda não haviam recuperado os níveis do início do ano passado.

Recessão

Em junho do ano passado, o Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), órgão ligado ao Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) e formado por oito economistas de diversas instituições, definiu que o Brasil entrou em recessão no primeiro trimestre de 2020, encerrando um ciclo de fraco crescimento de três anos (2017-2019).

Não há uma definição oficial sobre o que caracteriza uma recessão. Embora alguns economistas utilizem a métrica de que esse é o período marcado por dois trimestres seguidos de queda na atividade, o Codace considera uma análise mais ampla de dados. Para o comitê, o declínio na atividade econômica de forma disseminada entre diferentes setores econômicos é denominado recessão.

Cálculo do PIB

Produtos, serviços, aluguéis, serviços públicos, impostos e até contrabando. Esses são alguns dos componentes do PIB (Produto Interno Bruto), calculado pelo IBGE, de acordo com padrões internacionais, com objetivo de medir a produção de bens e serviços no país em determinado período.

Ele mostra quem produz, quem consome e a renda gerada a partir dessa produção. O crescimento do PIB (descontada a inflação) é usualmente chamado de crescimento econômico. O PIB trimestral é apresentado pela ótica da oferta (o que é produzido) e da demanda (como esses produtos são consumidos.

O PIB trimestral é divulgado cerca de 60 dias após o fim do período e apresenta as óticas da oferta e demanda. O resultado do 4º trimestre traz um dado preliminar do ano fechado. O PIB anual definitivo é apresentado quase 24 meses após o fim do ano (o dado definitivo de 2020 será conhecido em novembro de 2022) e traz também a ótica da renda (soma das remunerações do trabalho e capital, que mostram como cada parte se apropriou da riqueza gerada). (Eduardo Cucolo e Leonardo Vieceli/Folhapress)

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A previsão climática é do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG Campus Valadares), com base nos dados produzidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)

Setembro chegou e os dias frios já deram adeus, pelo menos em Governador Valadares. A previsão, a partir de agora, é de dias mais quentes e, por enquanto, com menor volume de chuvas. A informação é do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG Campus Valadares), que divulgou as previsões climáticas do mês de setembro para os municípios das bacias do Rio Doce, Mucuri e Jequitinhonha, tendo como base os dados produzidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Em algumas regiões do estado haverá grande volume de chuvas.

De acordo com o boletim informativo do IFMG Campus Valadares, o mês de setembro encerra o período seco da região da bacia do Rio Doce, que ocorre de abril até agora. Dessa forma, o baixo volume de chuvas ainda é uma característica marcante e decorrente da presença de extensas massas de ar seco na atmosfera. As chuvas registradas nesse período são causadas, principalmente, pelas passagens de frentes frias, especialmente sobre a região oceânica próxima ao litoral da região Sudeste, ocasionando, assim, o transporte de umidade para a área continental.

Conforme o boletim, para este ano, a precipitação total prevista para a maior parte da bacia do Rio Doce irá variar de 20 a 40 mm, ficando apenas a porção mais sul da bacia, próxima a Viçosa, com variação prevista de 40 a 60 mm, ou seja, valores bem próximos do observado na Normal Climatológica. Por outro lado, pode ocorrer uma variação de -10 a -50 mm de chuva sobre o total previsto.

De acordo com a professora Daniela Cunha, da área de Geografia/Climatologia do IFMG – Campus Governador Valadares, a tendência é que chova em volume bem abaixo da média prevista na cidade neste mês. “Para Governador Valadares, no mês de setembro, é esperada em média 34 mm de chuva, de acordo com a Normal Climatológica de 1981-2010 do Inmet. Neste ano, contudo, de acordo com o mapa de previsão de anomalias de chuva disponibilizado pelo Inmet, pode ocorrer uma variação de -10 a -50 mm de chuva sobre o total histórico previsto. Assim, a tendência é que chova bem abaixo da média prevista no município”, explica.

Conforme Daniela, nos próximos dias há previsão clima mais quente do que o habitual. “Em relação à temperatura, as médias das máximas e mínimas históricas do município para este mês são  29,7º e 18º C, respectivamente. Sendo que a tendência é de ocorrência de anomalias positivas, ou seja, há a previsão de que as temperaturas em setembro de 2021 fiquem de 0,2º a 1º C acima da média. Assim, teremos um setembro com menor volume de chuvas e mais quente que o habitual”, afirma.

Setembro marca também o início da primavera – dia 22. Além disso, define o início do período chuvoso, previsto, porém, para começar só em outubro.

“A primavera marca, principalmente, a transição do período seco para o período chuvoso em toda a região do Vale do Rio Doce. Assim, a partir de seu início e, mais especificamente, do mês de outubro, os volumes de chuvas mensais começam a ser mais elevados e decorrentes da atuação de sistemas atmosféricos que atuam, prioritariamente, na estação chuvosa, como a ZCAS (Zona de Convergência do Atlântico Sul) e a ZCOU (Zona de Convergência de Umidade). Já as temperaturas, tanto as máximas como as mínimas, começam a se elevar também em toda a região da bacia”, explicou Daniela.

Vale do Mucuri

Segundo o Inmet, em oito cidades de Minas, situadas no Vale do Mucuri, o risco de chuvas fortes, que devem atingir entre 30 a 60 mm/h ou 50 a 100 mm/dia, agora, é maior. São as seguintes: Bertópolis, Carlos Chagas, Crisólita, Machacalis, Nanuque, Pavão, Serra dos Aimorés e Umburatiba. 

O Inmet faz recomendações para o período que incluem evitar enfrentar o mau tempo, observar encostas, desligar aparelhos elétricos e evitar se abrigar debaixo de árvores durante fortes ventos. Em caso de emergência, a orientação é fazer contato  com a Defesa Civil (199).

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Um homem foi morto a tiros, no bairro Turmalina, a caminho do trabalho, no início da manhã desta terça-feira (31). A vítima tinha 24 anos.

Segundo a Polícia Militar, Carlos Henrique Pereira Queiroz estava indo para o trabalho, de bicicleta. Ele seguia pela rua Sobrália, quando foi surpreendido por um homem que também estava em uma bicicleta e disparou.

Ainda de acordo com a PM, o autor fugiu após o crime e não foi encontrado. A ocorrência está em andamento, portanto não há informações sobre a motivação.

Fonte: Comando Geral

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Programa lançado pelo CREFITO da 4ª Região tem por objetivo identificar, em mais de 60 cidades de MG, sequelas em pacientes que tiveram COVID

Marcado para acontecer nesta quarta-feira (1º) das 13h30 às 17 horas, na Praça dos Pioneiros, em Valadares, o Supera Minas – programa lançado pelo Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4ª Região – oferecerá atendimento fisioterapêutico e de terapia ocupacional, gratuita e voluntariamente, às pessoas que tiveram Covid-19. A ideia é identificar possíveis sequelas deixadas pela doença, mesmo naqueles que se recuperaram; proporcionando a eles mais saúde, bem-estar e qualidade de vida. Além, é claro, de realizar testes de covid e orientar a população.

Depois de passar por 19 cidades mineiras, cerca de 25 profissionais do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO) desembarcam em Valadares para realizar este trabalho . A atividade tem a parceria da Prefeitura de Valadares, através da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo (SMCELT). Para participar, é preciso fazer a inscrição neste link.

Vale lembrar que o “Supera Minas” é parte do projeto “CREFITO nos 4 cantos de Minas” e já passou por Belo Horizonte; Varginha; São Sebastião do Paraíso; Ouro Fino; Pouso Alegre, São Lourenço; Juiz de Fora; Barbacena; Ubá; Visconde do Rio Branco; Muriaé; Viçosa; Ponte Nova; São João Del Rei; Tiradentes; Cataguases; Leopoldina e Além Paraíba.

Depois de Valadares, será a vez de Teófilo Otoni receber a equipe – que ainda vai passar por Montes Claros; Janaúba; Januária; Unaí; Paracatu; Patos de Minas; Patrocínio; Uberlândia; Uberaba; Araxá; Passos; Guaxupé; Muzambinho; Poços de Caldas; Alfenas; Três Corações; Lavras; Formiga; Luz; Bom Despacho; Nova Serrana; Divinópolis; Itaúna; Pará de Minas; Sete Lagoas; Curvelo; Diamantina; Ipatinga; Mariana; Ouro Preto; Conselheiro Lafaiete; Itabirito; Matozinhos e Belo Horizonte – onde vão encerrar o roteiro, em outubro. 

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Curso ATeG foi apresentado pelo SENAR e SEMA aos produtores e microempreendedores do setor

A segunda-feira (30) foi marcada pela apresentação do Curso ATeG de Agroindústria dos Derivados do leite e dos Embutidos aos produtores rurais e microempreendedores com atividade das Agroindústria dos Produtos de Origem Animal de Governador Valadares. O curso foi uma parceria da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SEMA) com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/FAEMG Federação Agricultura Estado MG), por meio do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG).

O Curso ATeG é destinado aos produtores que estão em plena atividade, disponibilizando a assistência técnica com gerenciamento de toda unidade da agroindústria. Na ocasião foram apresentadas as equipes da SEMA e do ATeG que darão assistência aos produtores. Criado em 2013, o programa leva aos produtores rurais assistência em gestão da propriedade e técnicas de produção e tem a duração de dois anos.

O secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura, e Abastecimento, Ivan Fialho, destacou que a sustentabilidade vai além das ações e da preocupação com meio ambiente. “É também primordial promover a inclusão social com geração de renda. Nessa ação, estaremos levando o conhecimento, qualificando o setor, considerando a importância socioeconômica e cultural dos produtos como queijos, requeijão, embutidos (linguiças e outros), e através da política pública das agroindústrias fortalecendo toda cadeia produtiva, agregando valor à produção e garantindo a segurança alimentar aos consumidores. Muitos destes produtos também são comercializados nas feiras livres e na feira da Agricultura Familiar”, afirmou o secretário Ivan Fialho.

O gerente regional do SENAR em Governador Valadares, Luiz Ronilson Araújo Paiva, informou que a assistência técnica vai começar dia 20 de setembro deste ano. “O primeiro passo de fato foi realizar a mobilização, a seleção deste grupo de produtores, e apresentar para vocês o programa. A partir do dia 20 de setembro, iniciaremos os trabalhos, sendo que a cada mês as veterinárias do SENAR estarão presentes nas propriedades rurais e ou nas unidades das agroindústrias, para aplicação do curso ATeG. Todos os participantes receberão orientações sobre a produção, segurança alimentar e das documentações necessárias para a regularização junto aos órgãos de fiscalização e controle dos produtos de origem animal. Nosso objetivo é que ao final de dois anos todos estejam com a produção regularizada, com ainda mais qualidade para que tenham uma margem de lucro satisfatória usando os recursos que eles dispõem”.

A coordenadora do ATeG Agroindústrias de BH, Paula Lobato, explicou que além da assistência técnica os produtores também receberão orientação sobre a parte gerencial. “A agroindústria é uma indústria como qualquer outra. Vamos trabalhar entre outros aspectos a gestão de pessoas, gestão de negócios, precificação, atualização quanto às normas, além de ajudá-los a reduzir custos, melhorar a lucratividade, sem perder a qualidade do produto”, enfatizou.

O produtor de avicultura em Xonin de Baixo, Lucas da Silva, gostou da proposta do curso. “Achei ótimo a proposta principalmente porque vão nos orientar e ajudar a ter a produção com qualidade, e regularizada junto aos órgãos de fiscalização. A pior coisa é andar ilegal e ficar com medo de ter a produção apreendida pela fiscalização”.

O casal de produtores rurais de Derribadinha, Ricardo Carvalho Rangel e Aparecida de Cássia R. Rangel, relataram que já fizeram anteriormente cursos do SENAR e estão empolgados para fazer o curso ATeG de Agroindústria de Produção de Leite e Derivados. “Os cursos do SENAR só agregam valor. Fizemos curso básico para produção de queijo e de queijos especiais e recebemos assistência deles na criação do gado. Sentimos uma melhora em tudo. Vamos fazer agora o de Leite e Derivados e nossa vontade é de fazer todos”, contaram.

Em meados deste mês, a ATeG apresentou a capacitação em agroindústrias para a equipe da SEMA. A SEMA entregou um formulário para que os produtores preenchessem e com base nas informações serão selecionados 20 produtores com o melhor perfil para serem atendidos pelo SENAR. A parceria entre Prefeitura e SENAR foi firmada em junho deste ano em uma reunião que contou com a presença do presidente do Sindicato dos Produtores Rurais Afonso Bretas, do Prefeito André Merlo e do seu vice David Barroso.

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Um dos destaques do evento ficou com o valadarense Diego Campos, campeão geral pela terceira vez

A terceira edição do Enduro Pico da Ibituruna foi realizada no último final de semana, na Trilha da Embratel e no Curralzinho, com a participação de 45 atletas. Das três especiais cronometradas, uma aconteceu no sábado (28), enquanto no domingo (29) foram duas descidas realizadas. O valadarense Diego Campos foi o campeão geral mais uma vez competido na categoria downhill geral.

Dentre todos os participantes, Diego Campos fez o melhor tempo somando as três especiais: 15min48s42. Na primeira descida feita no sábado, completou a prova em 4min56s49. Já nas outras duas de domingo, fez o tempo de 5min11s75 e 5min40s18. Tricampeão geral da prova, competindo na categoria downhill geral, Diego está feliz por mais um título conquistado.

“Eu sabia que seria novamente desafiador e com o Campeonato Panamericano se aproximando, tinha que jogar mais com a cabeça no sentido de evitar acidentes e, ao mesmo tempo, andar em um ritmo capaz de manter o melhor tempo das pistas. Graças a Deus deu tudo certo, eu estou realmente muito feliz em conseguir manter o título geral aqui para a nossa cidade”, disse.

Diego conta que o nível do evento tem aumentado, o que força a evolução dos participantes. “Desde a primeira edição do Enduro Pico da Ibituruna realizado pelo Luizinho, o nível de exigência física do evento vem só aumentando. As descidas cronometradas estão ficando cada vez mais exigentes de nível técnico e físico. E os pilotos também, a cada evento evoluem de uma forma assustadora”.

Com a projeção de mais três etapas do Enduro Pico da Ibituruna em 2022 valer pontos para o ranking mineiro, Diego destaca que isso valorizará ainda mais a competição. “Vai fazer com que pilotos do pais inteiro se interessem ainda mais em vir correr, além de trazer uma quantidade enorme de pilotos do nosso estado. É algo maravilhoso porque movimenta a rede hoteleira, restaurantes, bares, e mostra o potencial turístico da nossa cidade”.

Segundo Luizinho, organizador do evento, realizar a terceira edição do Enduro Pico da Ibituruna foi muito satisfatório. “Tivemos bastante apoio e foi uma tremenda satisfação realizar três etapas do Enduro Pico da Ibituruna este ano. Ter atletas de fora vindo competir, prova que as trilhas têm sido bem aceitas pelos atletas. Provavelmente, temos hoje a melhor trilha de enduro e downhill, que é a Trilha da Embratel. Ela é muito natural, diferente dos outros lugares em que é feito. Ela tem característica de muita pedra, cascalho, pedra solta, e torna a prova de muita velocidade e técnica, além de algumas rampas que construímos e isso chama bastante atenção. Agora temos uma ideia de como nortear a competição para o ano que vem, que valerá para o ranking mineiro, que será ainda melhor”.

Luizinho indicou algum dos destaques das provas, sendo alguns deles de fora e outros de Valadares. “O Alessandro Junior, que veio da Bahia, é um atleta muito forte e técnico, treinou a semana inteira nas trilhas com um americano que também veio participar. Ele venceu na categoria enduro super elite e teve o Jesus Xavier, um atleta de Macaé, também muito técnico, como principal rival na prova. Da nossa cidade, tivemos o Diego Campos no downhill, tricampeão da prova, três vezes melhor tempo geral do evento. Também tivemos bom resultados com o Marcelo Virgio e Abílio Parola, campeão e vice, respectivamente, da categoria enduro master” .

Luizinho indica que acontecerá uma prova de downhill no dia 31 de outubro e que vão trabalhar duas semanas na construção da pista, também na Trilha da Embratel. “Teremos uma prova de downhill e vamos fazer a pista daqui a duas semanas. A prova será um pré-reconhecimento, um evento de inauguração mesmo da pista que será o palco do Campeonato Mineiro de Downhill 2022, competição que valerá pontos no ranking brasileiro”.

A terceira edição do Enduro Pico da Ibituruna teve a organização de Luizinho com apoio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo (SMCELT).

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O objetivo é envolver os moradores e promover a limpeza, o descarte de lixo doméstico, materiais recicláveis e móveis velhos

A equipe da Gerência de Trabalho Social, do Departamento de Habitação, da Secretaria Municipal de Planejamento (SEPLAN), realiza junto com a COMVIVER, empresa terceirizada pela Caixa, o Mutirão de Limpeza no Sertão do Rio Doce. A ação acontece nesta sexta (27) nos residenciais Sertão do Rio Doce I e II, e no sábado (28) em torno do bairro. O objetivo é envolver os moradores e promover a limpeza, o descarte de lixo doméstico, recipientes que acumulam água, materiais recicláveis e móveis velhos.

O Mutirão conta com o apoio do Departamento de Limpeza, da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos (SMOSU). A equipe da Zoonose também estará presente e os moradores vão poder colocar as vacinas dos animais de estimação em dia. Na programação desta sexta-feira, o mutirão acontecerá às 9 horas no Residencial sertão do Rio Doce I e às 14 horas no Residencial sertão do Rio Doce II. Já no sábado, o mutirão em torno do bairro acontecerá a partir das 8h30.

A ação faz parte do trabalho “Pós-Morar”, do eixo ambiental do Minha Casa, Minha Vida.

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