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A advogada brasileira Melissa Kobernitski é mestre em Direito pela Faculdade Benjamin N. Cardozo School of Law, em New York City. É especialista na área de lesões corporais e negligência médica e em acidentes de trânsito. Há dez anos, doutora Melissa oferece serviços jurídicos nessa área. Ela representa os clientes em Nova York, acompanha os casos do início ao fim do julgamento. Tem fluência nos três idiomas mais falados nos Estados Unidos: Inglês, Espanhol e Português. Melissa ressalta que é muito importante para o imigrante saber que a advogada fala a sua língua.

Nesta matéria a doutora explica de forma bem clara os direitos do cidadão em caso de acidentes, sejam eles: negligência médica, acidente de construção civil, escorregões, tropeções, traumatismo, acidentes em asilo, neve, elevador, escada rolante, acidentes esportivos, excesso de força policial, incidentes em escolas, desabamentos e até mordidas de animais.

A advogada esclarece que toda pessoa, independentemente de seu status migratório, tem direito a recorrer à justiça nos Estados Unidos. Isso quer dizer que toda e qualquer pessoa tem direito a uma indenização por acidente de trabalho ou no trânsito. A lei oferece proteção a todos sem distinção, garante a advogada.

Existe uma apreensão das pessoas em recorrer à justiça, principalmente as que são indocumentadas, ou têm o status migratório irregular. “O medo acaba sendo o guia de muitos, o que acaba inibindo a possibilidade de reivindicarem os seus direitos”.

É importante ressaltar que todo ser humano deve ter garantidos os seus direitos civis, independentemente da condição migratória, ou seja, “as pessoas sem documentos também têm os seus direitos e podem pedir indenização, reembolso das despesas médicas, que são muito onerosas. O fato de ser indocumentada não barra esse direito”, reiterou.

Sobre o tempo de resolução do problema na justiça, a advogada esclarece que os casos de acidente podem durar anos. “Existe um período mínimo de dois anos. Já no caso de negligência médica, os prazos são mais longos porque geralmente são bem mais complexos, por isso levam mais tempo, de três anos para mais.”

A advogada adverte que sempre existe a possibilidade de um acordo entre as partes, para agilizar o processo e evitar que ele tramite por longos anos na corte. A orientação é que a pessoa envolvida em acidente procure um advogado assim que ocorrer o episódio. A vítima tem o prazo máximo de três anos para entrar com o processo na justiça. As pessoas envolvidas em acidente de carro têm o prazo de até 30 dias para notificar a empresa de seguro do carro.

Uma recomendação importante para os moradores de Nova York é que, em caso de acidentes envolvendo a cidade, a pessoa tem o prazo de até 90 dias para fazer a notificação. Por exemplo, acidentes de ônibus ou na estação de metrô, um buraco na rua, quedas em parques ou em elevador. Se a pessoa perder esse prazo, a ação poderá ser negada. A recomendação é que o cliente procure a advogada dentro do prazo estabelecido, porque a chance de ganhar o processo na justiça é bem maior.

A advogada ainda lembra que nos Estados Unidos, em especial em Nova York, existem muitos casos de negligência médica, um número expressivo de acidentes de carro e dados elevados sobre acidentes na construção civil. Além disso, durante o inverno há muitos casos de quedas na neve. Existem as moradias populares que oferecem condições pouco seguras para os residentes, devido à ausência de manutenção dos prédios. Isso também pode gerar problemas, como incêndios, provocando queimaduras e até mortes. 

Todo cidadão tem direito, mas poucos possuem informações suficientes sobre os direitos que lhes são garantidos. Muitos ficam receosos em procurar um advogado com medo do valor dos honorários. A boa notícia é que o cliente pode consultar o advogado por telefone ou presencial sem qualquer custo, ou seja, não paga nada. Além disso, em caso de acidente, os honorários saem do valor que o cliente recebe da ação. Em outras palavras: o cliente só paga se ganhar a ação na justiça. Se, porventura, perder a ação, ele não deve pagar nada, absolutamente nada pelos serviços jurídicos. Todavia, a doutora garante que geralmente as ações são bem-sucedidas.

Para concluir, a advogada lembra que o serviço é muito acessível, já que o escritório atende 24h por dia todos os dias da semana.

Contatos:
49 W 37th St,  7th Floor, Nova York, NY 10018
Tel: (212) 969-8117/ (212) 221-6867

info@kobernitskilaw.com

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Quatro empresários que tiveram que fechar seus negócios durante a pandemia contam como conseguiram se reinventar e empreender novamente em meio ao cenário de incertezas. Leia os depoimentos a seguir.

Sempre gostei de cozinhar, mas entrei na gastronomia por necessidade, em 2002. Meu irmão tinha um restaurante com a minha cunhada, o Aconchego Carioca, na Praça da Bandeira, no Rio. Comecei ajudando em tudo. Depois, meu irmão acabou saindo e eu virei sócia. Abrimos mais três unidades e o bar Kalango.

Quando começou a pandemia, todo mundo do setor ficou apavorado. Isso porque dono de restaurante já vendia o almoço para pagar o jantar.

Na minha fábrica, onde produzo os bolinhos, ficamos só eu e um cozinheiro. Deixei os outros funcionários com o seguro do governo. Depois, eles foram voltando aos poucos.

A primeira ideia foi investir no delivery, como todo mundo. Abri a cozinha para entrega em março de 2020. Virou o Katita em Kasa, com os mesmos pratos dos restaurantes, como o baião de dois e bobó de camarão, mas embalados a vácuo e congelados.

Tivemos de fechar os outros restaurantes. Mantivemos só o Aconchego da Praça da Bandeira e a cozinha delivery. Precisei de empréstimo do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). Também estamos renegociando impostos atrasados.

O Katita acabou crescendo e, em novembro de 2020, recebemos uma proposta de parceria com o Norte Shopping, no Méier, para abrir um restaurante a baixo custo, com desconto no aluguel. Foi uma tentativa de sobrevivência e virou um sucesso.

Há um mês, abrimos a segunda unidade, no Uptown Shopping, na Barra. E, em junho deste ano, reabrimos o Kalango, mas em novo endereço, agora em Botafogo.

Estar na TV neste momento foi uma grande sorte. Meu nome ficou mais visado. Quando você consegue passar algo positivo às pessoas, é muito legal. Porque é assim que penso a vida. Acredito que a comida está ligada a afeto, infância e história de vida. Todo o meu trabalho é pautado nisso.

‘NÃO SABERIA SE DARIA CERTO SE NÃO TIVESSE ARRISCADO’

Suzane Araújo, 24, dona de franquias da marca Sapatinho de Luxo

Sempre gostei de vender. Aos 13 anos já ajudava na cantina da minha mãe em uma escola, na zona rural de Nova Mamoré, em Rondônia. Fui para a cidade com 15 anos para estudar e comecei a trabalhar numa empresa.

Quando surgiu uma oportunidade, no fim de 2019, resolvi abrir um bar. Até então, não tinha nenhum pub que funcionasse à noite na cidade.

Com a pandemia, tive que fechar o estabelecimento. Vendi o ponto por R$ 25 mil, com tudo o que tinha dentro. Consegui pagar as dívidas e sobraram R$ 15 mil.

Pensei: “O que vou fazer agora?”. Tenho um filho de sete anos e larguei do pai dele justamente porque ele não aceitava que eu trabalhasse. Foi quando uma amiga me falou sobre o esquema de microfranquia.

Assinei o contrato com a marca Sapatinho de Luxo e, com R$ 15 mil, comecei o meu negócio. Eles me mandaram uma primeira leva com 190 pares.

Paguei R$ 8.000 em mercadoria, mais os royalties, e consegui fazer cerca de R$ 21 mil em um mês e meio. Comecei vendendo dentro de casa, mas fazemos muitas entregas. Não tenho que pagar aluguel nem funcionário.

Pensei, então, que queria ter uma loja. Descobri que havia uma franquia à venda na cidade de Ariquemes e liguei para os proprietários. No dia seguinte, dirigi 500 quilômetros para conversar com eles.

Vendi meu carro por R$ 109 mil e peguei um dinheiro emprestado com o meu pai. Dei a primeira parcela há cerca de três meses.

Precisei mudar de cidade com meu filho e deixei minha mãe vendendo no interior para mim. Hoje tenho cinco funcionários na loja. Ela fica numa das ruas mais bonitas da região. Se eu não tivesse arriscado, não saberia se daria certo ou não.

‘NÃO FOI FÁCIL, DEPOIS DE VELHA, TER DE MUDAR TUDO’

Valéria Alleoni, 57, cabeleireira e dona do Bioma Salon Valéria Alleoni, em Piracicaba (SP)

Comecei trabalhando aos 13 anos em um salão de Piracicaba, no interior de São Paulo, como auxiliar de cabeleireira. Aos 20 anos, montei meu próprio salão, o Instituto Valéria.

Quando começou a quarentena, não dei tanta bola porque achei que duraria 15 dias. Só que depois foram mais 15, mais 15, e comecei a ficar nervosa. Logo vi salões vendendo vouchers de serviços para quando a pandemia melhorasse. Isso nos deu um respiro. Também fizemos campanha para venda de produtos.

Quando pudemos abrir novamente, adotei esquema de rodízio. Dividi o pessoal em dois grupos, porque não tinha serviço para todos. Mas não precisamos demitir ninguém.

Nesse período, comecei a pensar em investir em produtos naturais, porque muitas clientes me pediam xampus veganos e colorações sem química. Acho que a pandemia acelerou esse processo, principalmente entre a turma mais jovem.

Soube que o Laces and Hair [rede de salões especializada em tratamentos botânicos para os fios] estava com um projeto de expansão e pensei na hora: “Pode ser a minha mudança”.

Meus filhos e minha nora falaram que a tendência daqui para frente é justamente essa: cuidar do ambiente, do couro cabeludo, da nossa saúde. Não foi fácil, depois de velha, ter de mudar tudo. Fechei meu antigo salão, que ficava junto à minha casa, e abri o Bioma Salon Valéria Alleoni em um novo prédio, neste mês.

O projeto Bioma funciona assim: o Laces escolhe salões que já são estabelecidos em suas cidades e os convertem em estabelecimentos sustentáveis. É um sistema de licenciamento: a gente paga royalties sobre o serviço, para poder usar o nome.

Acho que vamos atingir uma nova geração de mulheres, vamos abrir mais o leque. Planejo um aumento de 30% no faturamento, mas espero que chegue a 100% em breve.

‘A ESTRATÉGIA FOI UNIR FORÇAS’

Arthur Chini, 29, fundador da agência MESSS

Abri minha agência, a Hay Studio, voltada para a área de relações públicas, estratégia, marketing de influência e moda, em 2017. Quando a pandemia começou, as marcas que não tinham esse lado desenvolvido, não tinham mídias sociais com conteúdo, não tinham um bom site nem relacionamento com influenciadores, se desesperaram.

Percebi que a empresa já não oferecia serviços para essa nova realidade. Precisei fechá-la e abrir novas frentes para sobreviver ao mercado. A estratégia foi unir forças.

Juntei-me a Giulia Braide, hoje minha sócia e que tinha na época uma agência de criação e produção executiva de campanhas. Abrimos juntos a MESSS, uma agência dedicada ao mercado da comunicação e moda, com olhar no digital e foco em influenciadores, em abril de 2020.

Essa união nos potencializou muito. A gente já trabalhava muito em conjunto quando percebi que nossas áreas eram complementares e seria uma boa saída para esse período de pandemia. Fomos trilhando esse momento de incertezas, com a aposta na criatividade e inovação. Não sei o que teria sido se cada um tivesse continuado com a sua empresa separadamente.

Decidimos focar os influenciadores porque eles são muito mais próximos de seus seguidores. Eles inserem o produto dos nossos clientes de maneira real em sua vida, o que cria uma forte conexão com o público.

Minha parceria com a Giulia aumentou muito a visibilidade da MESSS. Empreender sozinho é muito mais difícil. O faturamento também nem se compara. Crescemos juntos mais de 100%.

Na minha antiga agência, éramos eu e mais duas pessoas. Hoje, somos eu, Giulia e mais 12. Eu empreendo desde meus 23 anos, é a realidade que conheço.

Com a MESSS tenho vontade de empreender todos os dias porque estou criando um negócio com a minha visão, com o que eu acredito. Isso me motiva a acordar e ter mais dor de cabeça, porque quem empreende sabe que é preciso estar o tempo inteiro pilhado. DENISE MEIRA DO AMARAL/FOLHAPRESS

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As orientações são do Ministério da Saúde

A Campanha Nacional de Multivacinação, voltada a menores de 15 anos, iniciou-se na última sexta-feira (1) e conta com uma importante mudança. A partir da publicação da Nota Técnica nº 1203/2021 pelo Ministério da Saúde, as vacinas contra a covid-19 poderão ser administradas de maneira simultânea com as demais do calendário vacinal, ou sem necessidade de intervalo mínimo.

Portanto, aqueles adolescentes com idades entre 12 e 15 anos que buscarem a unidade básica de saúde para se imunizar contra o coronavírus poderão tomar os outros imunizantes, conforme a necessidade de atualização do cartão de vacina. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) vai seguir as novas recomendações previstas no informe técnico do órgão federal.
 
A coordenadora do Programa Estadual de Imunizações da SES-MG, Josianne Dias Gusmão, explica que a nova orientação contribui para a garantia da atualização do calendário vacinal, com incentivo de ampliação de coberturas também para outras doenças.

“Até então, poderia acontecer de um adolescente nessa faixa etária, de 12 a 15 anos, precisar se vacinar contra a meningite C ou HPV, por exemplo. Se recebesse o imunizante contra a covid, deveria observar intervalo de aplicação, ou vice-versa. Agora é possível aplicar de forma simultânea ou sem esse intervalo mínimo. Como a pessoa poderia demorar a retornar à unidade de saúde, acabamos ganhando tempo e incentivando o aumento da cobertura”, explica.

A coordenadora destaca que a alteração não abrange apenas os adolescentes público-alvo da campanha, mas é válida para todos aqueles que precisam atualizar seu cartão de vacina e podem procurar os postos de vacinação para se imunizar contra a covid-19. “Como regra geral e considerando algumas exceções, todas as vacinas recomendadas no calendário nacional de vacinação podem ser administradas no mesmo dia, o que se aplica, agora, à vacina da covid-19”.

A coordenadora reitera a segurança da aplicação, no mesmo momento, da vacina contra a covid e aquelas do calendário de rotina. “A orientação inicial de um intervalo de 14 dias entre a aplicação das vacinas se dava pela necessidade de um monitoramento mais aprofundado do perfil de segurança. Atualmente, há um volume de dados que permite essas avaliações, o que possibilita recomendar a administração dos imunizantes covid ao mesmo tempo que as outras e conta com o respaldo da Câmara Técnica de Imunizações do Ministério da Saúde”, informa Josianne.

Recentemente, países como Estados Unidos e Reino Unido optaram por atualizar suas orientações referentes a coadministração das vacinas covid-19 com as demais vacinas, para permitir esta prática.

Outro ponto destacado de forma positiva pela medida é o enfoque também nas outras doenças imunopreveníveis. “As pessoas têm procurado muito a vacina contra a covid; essa nova doença é um assunto muito debatido. Mas temos que ter um olhar também para outras doenças, que contam com vacinas disponíveis, e nós precisamos ampliar as coberturas junto à população”, diz a coordenadora da SES-MG.

Indicações

Ao realizar a administração simultânea de diferentes vacinas, o profissional de saúde deverá estar atento para as diferentes vias de administração de cada vacina (oral, intradérmica, subcutânea ou intramuscular) e estabelecer estratégias adequadas.

A nova recomendação se estende, ainda, à administração de imunoglobulinas e/ou anticorpos monoclonais, bem como soros heterólogos. A exceção fica por conta de pacientes que tiveram covid-19 e utilizaram, como parte de seu tratamento, anticorpos monoclonais específicos contra o SARS-CoV-2, plasma convalescente ou imunoglobulina específica contra o SARS-CoV-2. Para essas situações, deve-se, preferencialmente, aguardar um intervalo de 90 dias para receber uma dose de vacina covid-19. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG)

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Um homem de 39 anos foi morto a tiros, ontem (3) à tarde, em uma tentativa de assalto no bairro Jardim Atalaia, em Valadares. A PM ainda não localizou o autor do crime.

Maxmilian dos Santos Araújo estava com sua companheira quando foi atingido pelos tiros. De acordo com a mulher, que saiu ilesa após os disparos, eles estavam caminhando quando o assaltante os surpreendeu.  

Segundo a mulher, o assaltante estava escondido em um lote vago, quando se aproximou armado e anunciou o assalto. O dois correram, mas o assaltante atirou várias vezes na direção deles. 

O casal tentou se esconder dentro de uma casa que estava com o portão aberto, mas o homem levou um tiro e morreu ainda no local.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima levou dois tiros, sendo nas costas e cabeça, e foi encaminhada ao IML da cidade. 

A Polícia Militar ainda não localizou o autor do crime. 

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Com intuito de discutir e reformular as políticas públicas voltadas para as minorias (população negra, indígena, LGBTQIA+, dentre outros), a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo (SMCELT), por meio da  Gerência de Promoções Culturais e Igualdade Racial, está promovendo a “Escutatória da Promoção da Igualdade Racial”, uma pesquisa virtual: https://forms.gle/L4BEAZppftU1rFNY9. Com base nas informações coletadas pela pesquisa será elaborado o Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial do Município (PLAMPIR).

O plano é uma parceria entre o Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, e a Prefeitura Municipal de Governador Valadares. O objetivo do PLAMPIR é prever um conjunto de iniciativas que venham a fortalecer e ampliar as políticas públicas voltadas para promoção da igualdade racial e dos demais grupos etnicamente excluídos.

De acordo com o Gerente de Juventude, Promoções Culturais e Promoção da Igualdade Racial, Antônio Augusto Alves, para que as políticas públicas se tornem realidade é preciso que toda a população participe da elaboração do plano. “O principal objetivo que norteia o PLAMPIR é fazer a sociedade valadarense, como um todo, compreender a igualdade racial, entender a responsabilidade do trabalho de reparação e participar desta luta. Não adianta só as minorias lutarem para que isso aconteça, para que as políticas avancem é preciso que todos se unam nessa luta”, enfatizou.

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Atenção! Se você trabalha na educação municipal ou na Prefeitura de Valadares, então, separe a documentação! Porque o período de inscrições para participar do processo seletivo para os cursos técnicos semipresenciais de ensino médio – oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Campus Teófilo Otoni, começa hoje (4).

As vagas que são destinadas, preferencialmente, aos servidores da SMED, são para os Cursos Técnicos em Alimentação Escolar; Finanças; Informática para Internet; Secretaria Escolar e Tradução e Interpretação em Libras. Vale lembrar que as inscrições são gratuitas e online e terminam no dia 11 deste mês.

No ato da inscrição, é obrigatório anexar em arquivo único em formato de PDF, a carteira de identidade; CPF; histórico escolar do Ensino Médio (2º grau) ou declaração de conclusão emitida por Instituição Oficial reconhecida pelo MEC, com a informação de notas das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. É preciso anexar também a declaração de vínculo em tempo de serviço em dias, em escolas municipais ou na Secretaria Municipal de Educação (SMED) ou ainda, conforme o curso, tempo na prefeitura municipal, e atuar na área de interesse.

Além disso, o candidato interessado no curso em Tradução e Interpretação em Libras, deve anexar o Certificado de curso Básico de Libras (carga horária mínima de 180 horas) ou solicitar banca avaliadora em LIBRAS.

Àqueles candidatos que não tiverem internet e/ou computador para se inscreverem, o Polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), vai disponibilizar o laboratório de informática, de 13 às 18 horas para este fim. A UAB fica na rua Sete de Setembro, nº 2479, Centro.

As aulas são semipresenciais, ou seja, na maioria do tempo, online e, uma vez por semana, presenciais, no polo UAB.

Confira a duração de cada curso:

         CursoDuração
Técnico em Alimentação Escolar18 meses
Técnico em Finanças2 anos
Técnico em Informática para Internet2 anos
Técnico em Secretaria Escolar18 meses
Técnico em Tradução e Interpretação em Libras2 anos

No caso de dúvidas, o candidato pode entrar em contato através do e-mail: compifnmg@gmail.com.

Para mais informações, acesse o site: ifnmg.edu.br/teofilootoni  e confira o edital:

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Mesmo com o retorno das aulas presenciais em formato hibrido a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SMED), vai distribuir a partir da próxima segunda-feira (4), os kits de Merenda Escolar. Esta será a quinta vez que os alunos matriculados na Rede Municipal de Ensino receberão o kit que contém: 5 quilos de arroz, 5 quilos de açúcar, 2 quilos de feijão, 1 quilo de farinha de mandioca, 1 quilo de sal, 1 quilo de fubá, 1 quilo de macarrão espaguete, 900 ml de óleo e 1 litro de leite. Assim, crianças e adolescentes poderão estudar tanto na escola como em casa tendo uma alimentação saudável com produtos de qualidade.

Os kits serão distribuídos ao longo da semana aos pais ou responsáveis do aluno. Fica a cargo das escolas municipais organizarem horários e cumprir as medidas de segurança da Covid-19, com uso obrigatório de máscaras, distanciamento social, evitando aglomerações. Para buscar o kit, é obrigatória a apresentação de um documento de identificação pelo responsável do aluno.

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A Polícia Militar apreendeu nessa quinta-feira (30) drogas que estavam escondidas em uma construção de igreja no bairro Jardim Pérola, em Governador Valadares. Anônimos informaram aos policiais que um homem suspeito pulou o muro do imóvel, escondeu o material e foi embora logo em seguida.

Uma equipe da PM esteve no local e localizou a sacola por cima de um ar-condicionado. Foram encontradas 97 buchas e 8 tabletes de maconha, além de três balanças de precisão.

O suspeito foi identificado através de um sistema de câmera, mas ainda não foi localizado. O material foi encaminhado para a Delegacia.

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Na noite dessa quinta-feira (30), uma mulher foi presa ao ser flagrada com maconha em uma casa no bairro Carapina, em Governador Valadares.

Militares receberam informações sobre um intenso comércio de drogas em uma casa na rua Tumiritinga e então uma equipe se dirigiu ao local e abordou uma mulher. Em seguida, os militares fizeram buscas e encontraram uma balança de precisão, um tablete e uma porção de maconha. Diante do flagrante, a mulher foi encaminhada à Delegacia. (Comando Geral)

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A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SEMA) firmou novas parcerias para orientar e apoiar os produtores rurais na ampliação dos negócios, com a diversificação produtiva, investindo também na caprinocultura leiteira.

Nesta semana, uma palestra foi realizada, sobre os projetos previstos para a área da caprinocultura. O tema foi “Viabilidade Econômica da Caprinocultura Leiteira em Governador Valadares” e a reunião contou com a parceria de Barbosa e Marques, Univale, Senar, Emater e do IMA.

A palestra foi ministrada pela zootecnista Mariana de Souza Farias, que é doutora em Zootecnia, docente na Univale e instrutora nas áreas de Caprinocultura e Ovinocultura no Senar Minas. Entre os participantes, produtores rurais e da agricultura familiar.

A caprinocultura leiteira tem crescido significativamente no Brasil, disponibilizando no mercado não só produtos alimentícios, mas também de beleza e cosméticos.

Cláudio Manoel da Silva, representante da  Barbosa & Marques, ressaltou que a empresa possui no mercado vários produtos de leite de cabra e derivados, como, por exemplo, os leites longa vida e em pó, queijo fino e manteiga. “Temos uma grande demanda de mercado, e atualmente a empresa compra o leite de cabra da região da Zona da Mata mineira. Diante disso, com o interesse de incentivar a produção na região do Vale do Rio Doce, havendo produtores, a empresa disponibiliza resfriadores de leite, manutenção e assistência técnica. É fato que dentro da cadeia produtiva o maior desafio é a comercialização da produção. Nesse caso, nos apresentamos como viabilidade comercial da produção do leite de cabra”, esclareceu. 

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, entre 2006 e 2017, o rebanho caprino cresceu 16%, totalizando mais de 8 milhões de cabeças, responsáveis por cerca de 25 milhões de litros por ano no Brasil. E mais: a região Sudeste é considerada a segunda maior bacia leiteira do país, sendo Minas Gerais o terceiro maior produtor.

Em Valadares tem um grupo de agricultores familiares organizados e que produzem e comercializam sua produção por meio de políticas públicas, PNAE, PAA/ CONAB, feiras entre outros.

“A caprinocultura leiteira faz parte do Programa Municipal de Diversificação Rural. O objetivo é a ampliação das atividades produtivas, melhorando a geração de renda, criando novas oportunidades no campo. Os parceiros envolvidos, cada um na sua competência e atribuições, estarão juntos para o desenvolvimento deste projeto”, declarou Ivan Fialho, secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento.

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