Para a surpresa de muitos que a acompanhavam, Suzana Alves desistiu da personagem Tiazinha quando estava no auge do estrelato, no final dos anos 1990. Em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, ela contou o que a levou a se afastar da imagem da dançarina.

“Agora eu dou risada, mas deviam pensar: ‘Que maluca, radical’. […] Quando eu decidi, percebi que não estava feliz. Tinha tudo, mas o que eu queria mesmo para a minha vida, que era estudar, terminar a faculdade, viajar, ter uma família, eu não tinha tempo para fazer. […] A personagem já estava maior do que eu. A Suzana não tinha uma vida própria”, contou.

Ela ainda contou que era difícil ter uma vida amorosa saudável quando seu corpo era exposto na TV o tempo todo.

A Justiça de São Paulo rejeitou embargos apresentados por Luiza Brunet e reafirmou que ela não tem direito à metade da fortuna de Lírio Parisotto. A informação é da colunista Mônica Bergamo.

Por 3 a 0, os desembargadores da 5ª Câmara do TJ-SP acolheram os argumentos da defesa dele, de que os dois viviam um “namoro tormentoso”, e não uma união estável. O resultado reafirma decisão tomada pelo mesmo tribunal, em agosto do ano passado, que deu a ele a vitória judicial. Ela ainda pode recorrer.

Os dois se relacionaram de 2012 a 2015. A relação terminou com Brunet acusando Parisotto de agredi-la.

Em 2018, a revista Forbes avaliou a fortuna do empresário em US$ 1,6 bilhão. Numa primeira tentativa de acordo, empresários de Brunet pediram R$ 100 milhões.

O esposo de Ivete Sangalo publicou em seu Instagram na tarde deste sábado, dia 10, um vídeo no qual se desculpa por suas falas polêmicas ao longo de uma conversa com a atriz Regina Casé. Durante o bate-papo – que ocorreu na noite da última quarta-feira, dia 7, mas que só viralizou na última sexta-feira, dia 9 -, Daniel Cady acabou acusando sua cozinheira de ter transmitido o novo coronavírus para sua família, o que fez até mesmo com que o nome de Ivete fosse parar nos trending topics do Twitter.

Na live, Daniel falou sobre o fato de a família ter tido sintomas da doença, apesar de alegar que todos seguiram as orientações de isolamento social. O nutricionista, então, afirmou que está mais relaxado em relação à Covid-19 por já ter contraído o vírus – e ainda disse que a funcionária levou a doença para sua casa após tirar uma folga:

– A gente está mais tranquilo até para ir para algum lugar, porque a gente estava muito entocado, e a Covid chegou por uma funcionária, uma cozinheira. Então, assim, o que a gente pôde fazer, a gente fez. Mas esse lance do funcionário passar uma semana aqui, folgar, enfim… Ela acabou trazendo para cá.

Porém, essa não foi a única opinião polêmica do marido da artista. A declaração de Daniel de que estaria imunizado contra o novo coronavírus após ter contraído a doença não é indicada pela OMS, que aponta que três meses depois do contágio pode haver reincidência.

– Graças a Deus foram só sintomas leves. Marcelinho, eu e Ivete estamos meio que vacinados agora, né? Mas estamos com cuidados redobrados, isolados, disse o nutricionista.

Ademais de dar o que falar na internet por conta das declarações, o vídeo acabou repercutindo pela expressão de Regina Casé diante das falas do colega. Isso porque a atriz interpreta uma doméstica na novela Amor de Mãe e também ficou marcada por essa mesma função no longa Que Horas Ela Volta.

Os internautas, é claro, não apenas condenaram as opiniões de Cady como apontaram que Regina teria ficado desconfortável com a situação, por ser considerada uma espécie de representante das empregadas na ficção.

O trio

O trio, composto por Orlandinho, Anderson Urso e Thiago Silva, é embalado pelo ritmo do brega e emplacou com o sucesso ‘Linda Bela’ de Elias Monkbel.

Marina Ruy Barbosa quer o novo namorado, o deputado federal Guilherme Mussi, longe da política. Segundo a colunista Fábia Oliveira, do jornal “O Dia”, a ruiva teme que sua imagem possa ser prejudicada pela postura mais à direita do amado, com quem viajou com destino às Maldivas em março. A atriz estaria tentando convencer Mussi a não assumir um novo mandato, desagradando pessoas de confiança do affair. Entenda!

Marina Ruy Barbosa não quer namorado na política

O motivo que faz Marina querer afastar o namorado da política é a preservação de sua imagem pública. A ruiva tem medo de que o posicionamento mais “conservador” de Mussi seja prejudicial à ela e está tentando convencê-lo a não assumir um novo mandato como deputado federal pelo Partido Progressista. “A atriz teme que, num futuro não muito distante, isso possa afetá-la de alguma forma”, explicou a colunista.

É importante lembrar que Marina Ruy Barbosa já assumiu posicionamentos políticos antes, negando apoio ao presidente Jair Bolsonaro e torcendo pela união do país.

Tentativa de afastar Mussi da política não agrada amigos do deputado

Ainda segundo a jornalista, a tentativa de Marina não tem agradado pessoas do círculo de confiança de Guilherme Mussi. Ao que parece, a influência da ruiva não é bem vista por amigos próximos ao deputado federal, que têm conhecimento da união. “Os poucos que fazem parte diretamente do convívio do casal já vêm notando o quanto Mussi entrou de cabeça nesse novo relacionamento, deixando de viver, inclusive, o dia a dia em sua holding”, pontuou Fábia Oliveira.

Mussi teria chegado, ainda, a ficar dois meses longe do escritório no Itaim, em São Paulo, no final do ano passado, segundo comentário de funcionários.

Novo namorado e ex-marido de Marina Ruy Barbosa já dividiram apartamento

Rumores dizem que Guilherme Mussi e Xandinho Negrão nunca foram amigos, mas a jornalista aproveitou para mencionar fato que indica o contrário. Os dois chegaram a viver sob o mesmo tempo, de acordo com Fábia, ao migragrem do interior de São Paulo para a capital. “Quem conhece os dois, inclusive, sabe que eles passaram um tempo brigados, após Mussi se envolver com um antigo affair de Xandinho. Será um ‘Vale à pena ver de novo’?”, alfinetou a colunista.

O casamento de Marina Ruy Barbosa e Xandinho Negrão chegou ao fim após 5 anos de relação. O término foi atribuído ao trabalho e à distância física. Segundo assessoria, Marina tentou superar crise com o então marido antes da separação.

(Por Bruna Vilar)

Juliette ainda nem deixou o “Big Brother Brasil 21”, da TV Globo, mas já tem feito um sucesso estrondoso do lado de fora da casa mais vigiada do Brasil. Nesta segunda-feira (5), para se ter uma ideia, a paraibana foi anunciada como a mais nova integrante da BPM Com – empresa que gerencia a comunicação de ninguém menos que Anitta.

Cotada para vencer o reality show, a morena acumula 18,7 milhões de seguidores no Instagram – marca nunca antes alcançada por um participante anônimo do programa.

Alvo constante dos colegas de confinamento, Juliette conseguiu se livrar do Paredão formado no último domingo (4), após vencer a prova do Bate e Volta, e garantiu mais uma semana de permanência no confinamento.

Além de Anitta, vale destacar, a BPM Com também cuida de nomes como Maria Rita e Thiaguinho.

Em Miami, nos Estados Unidos, trabalhando em sua carreira internacional, Anitta está vivendo no maior luxo. Prova disso é que a Poderosa está hospedada em um imóvel avaliado em nada menos que R$ 25 milhões.

De acordo com a colunista Fábia Oliveira, o prédio, que é um dos maiores da cidade, tem também apartamentos mais baratos. Os mais ‘simples’ custam a bagatela de R$ 10 milhões.

Além disso, o local possui um vizinho para lá de ilustre. David Beckham é dono da cobertura do prédio.

Vale lembrar que a funkeira tem curtido bastante a vida na cidade estadunidense, marcando presença em diversas casas noturnas por lá.

Nesta segunda-feira , Mayra publicou um lindo vídeo em seu perfil do Instagram anunciando para todos que ela e Arthur Aguiar estavam juntos novamente

A empresária e coach, Mayra Cardi, surpreendeu todos os seus seguidores ao revelar sua reconciliação com o ator e cantor, Arthur Aguiar. Mayra decidiu finalmente assumir a reaproximação.

Nesta segunda-feira (05), Mayra publicou um lindo vídeo em seu perfil do Instagram anunciando para todos que ela e Arthur Aguiar estavam juntos novamente. O casal havia se separado em junho de 2020, após Mayra descobrir uma série de traições cometidas por ele.

“Você voltou? Não. Porque voltar é fazer o mesmo caminho. Eu me separei, prosseguimos com a papelada de separação para finalizarmos o nosso ciclo. Hoje é tempo de ressurreição e é assim que eu gostaria que fosse essa nova vida, da morte para a vida. Porque, sim, não podemos chamar de vida tanta falta de amor, tanta falta de respeito e tanta destruição feita no passado em nosso lar”, disse ela no início de seu vídeo.

A empresária ainda afirmou que seu trabalho com pessoas a ajudou a lidar com as dificuldades do relacionamento com o Arthur. “O dia em que eu parar de acreditar na transformação do ser humano, chegou a hora de mudar de profissão e com certeza deixarei de ser feliz”, afirmou. “É bem mais fácil desistir, trocar, descartar.”

No vídeo que foi narrado por ela, Mayra ainda citou o fato de já ter sido traída por Arthur. “Começamos um novo, de novo, para viver o novo. Respeitando o tempo e as ordens das coisas acima de tudo (…). ‘Mayra, você tem certeza que ele não vai te trair?’. Não, não tenho. E jamais teria como ter. Nunca saberemos o dia de amanhã, nem nossas ações, nem as ações alheias (…). As minhas escolhas têm riscos”, disse ela.

A atriz Luana Piovani, revelou em seu Instagram nesta sexta-feira que vai ficar afastada de seus filhos por mais um tempo.

A atriz Luana Piovani, revelou em seu Instagram nesta sexta-feira (19) que vai ficar afastada de seus filhos por mais um tempo. Os filhos Dom, Bem e Liz estão com o pai Pedro Scooby no Brasil, e não conseguem pegar voo de volta para Portugal, onde a atriz mora atualmente.

As crianças são resultado do casamento de Luana com Pedro, que acabou em 2019. Devido a pandemia do coronavírus, a brasileira está desde fevereiro sem ver as crianças, que acabaram presas no Brasil sem opção de como voltar. 

Relato da atriz sobre a saudade

“Difícil é conseguir lidar com a saudade dos meus pintinhos, né? A TAP, companhia aérea, cancelou de novo o  voo dos miúdos para cá. Agora não sei se voltam antes da Páscoa, ou depois do trabalho do Pedro, que é lá pelo dia 10 de abril. Difícil”, relatou a atriz para seus seguidores no Instagram.

Era no terreiro de chão de areia no fundo da casa onde morava com a família em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, que Gloria Maria via sua avó paterna, Alzira, receber entidades. “As crianças não iam às cerimônias, mas às vezes os ‘caboclos’ entravam e ficavam andando pela casa. Morria de medo daquilo, me trancava no quarto e ficava escondida debaixo da cama. À medida que fui crescendo, passei a não levar aquilo muito a sério. Minha tia foi noiva por quatro anos de um homem que descobrimos que era casado. Como nenhum pai de santo viu aquilo? Eu mentia sobre as minhas notas na escola e ninguém descobria”, lembra Gloria. “Fiquei cética.” Já uma de suas bisavós por parte de mãe, Laura, tirava cartas e lia o futuro para clientes também em casa. “Eu me escondia debaixo da mesa e ficava escutando. Achava que era tudo mentira, que ela enganava as pessoas.” Gloria também foi batizada no catolicismo, fez primeira comunhão e crisma. “Minha mãe era católica. Eu também não acreditava naquelas histórias que ela e os padres contavam. Fazia muitas perguntas, sempre fui perguntadeira”, conta.

Tantas perguntas levaram a menina cética a se tornar uma das mais importantes jornalistas do Brasil. Com uma carreira de décadas à frente das telas, foi a primeira mulher negra a ocupar um espaço de protagonismo na maior rede de televisão do país, cobriu guerra, apresentou os telejornais de maior audiência da casa e viajou o mundo narrando para os noticiários como vivem diferentes povos. Foi ela quem criou a reportagem de experiência na TV brasileira, quando saltou de asa-delta com a câmera ligada da Pedra da Gávea nos anos 1980. Cravou seu estilo no momento em que fumou o primeiro baseado em um programa jornalístico em rede nacional, em um programa sobre a Jamaica, ou quando entrevistou Michael Jackson e Freddie Mercury em visitas deles ao Rio, ou ao documentar a vida dos nômades pelas areias do Saara, em acampamentos nas montanhas da Nigéria.

Gloria diz que a raiz do seu pioneirismo foi cultivada por sua avó Alzira. “Era a verdadeira chefe da família. Mal sabia ler ou escrever, mas tinha uma sabedoria incrível. E uma paixão por mim. Ela me ensinou o valor da liberdade. Quando contava histórias dos nossos antepassados, dizia que seus avós não tinham sido escravos porque foram beneficiados pela Lei do Ventre Livre, mas que um deles tinha sido laçado em Minas Gerais. Por isso, enfatizava: ‘Nossos antepassados foram acorrentados, então você não pode permitir nunca que lhe coloquem uma corrente, em nenhum aspecto da vida. Vivi com isso. Meu traçado foi ser livre”. A escolha pelo jornalismo deu-se nesse contexto. “Com 14 ou 15 anos, entendi que queria trabalhar com a palavra. Minha mãe só me matriculou na escola até o primário. Depois, era eu quem fazia a matrícula sozinha. Sempre fui independente.” Aos 16, começou a trabalhar na parte administrativa da TV Globo. Quando soube que havia uma oportunidade de estágio no Jornal Nacional, candidatou-se. Começou na radioescuta durante a noite, até que fez sua primeira reportagem em 1971.

O racismo, Gloria conta, manifestou-se em sua vida profissional. “Quando comecei a apresentar o Fantástico, recebia cartas de telespectadores: ‘Como você, uma negra, está apresentando um programa? Esse lugar é de brancos’. E aí eu tinha que olhar aquela carta 10, 15, 20 vezes. Não era um post de internet, não tinha como apagar, nem ninguém que fosse brigar por mim. Aprendi a enfrentar e nunca suportar. Dizia na cara das pessoas qual era a intenção delas quando algo desse tipo acontecia. No meu tempo era eu, meu espelho, minha resposta e minha atitude.” Sobre a entrada dos teóricos da discussão racial em sua vida, evoca o Clube Renascença, na Zona Norte do Rio, tradicionalmente frequentado por famílias negras. “Fugia da escola e ia para lá, onde nasceu o Cacique de Ramos, do qual fui rainha. Foi nessa época que o jornalista Renato Sergio, da TV Manchete, me falou de Eldrid­ge Cleaver e Angela Davis, que li com 15 anos.”