Após terminar o casamento com Whindersson Nunes, a cantora engatou um namoro com o cantor Vitão, que terminou em agosto de 2021. Luísa Sonza disse que não quer saber de relacionamentos por enquanto.
Após terminar o casamento com Whindersson Nunes, a cantora engatou um namoro com o cantor Vitão, que terminou em agosto de 2021. Luísa Sonza disse que não quer saber de relacionamentos por enquanto.
Neste sábado (26), Anitta usou seu perfil no Twitter, que conta com milhares de seguidores, para opinar sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, após o país presidido por Vladimir Putin ter dado início a uma guerra armada na madrugada da última quinta-feira (24).
Na rede social, a cantora escreveu: “2022 gente… era pra gente tá deixando cada um no seu canto com seus ideais e se preocupando com a natureza se acabando, o aquecimento global, os animais… guerrear por poder em pleno 2022 é coisa de gente burra e pouco visionária”.
Rússia X Ucrânia
Na madrugada desta quinta-feira (24), a Rússia iniciou uma operação militar de invasão da Ucrânia. Após o início das mobilizações russas, houve registro de explosões e ataques a unidades de fronteiras ucranianas, além de movimentações de tanques.
As ofensivas da Rússia fizeram as sirenes de emergência dispararem na Ucrânia e o presidente Volodymyr Zelensky adotar lei marcial no país.
Anteriormente, Tiago Abravanel surpreendeu a web ao revelar que já pensou em desistir do programa.
O sistema público de saúde de Minas Gerais ganhou o reforço de 550 novos leitos de UTI adulto e 40 pediátricos. Eles foram criados durante a pandemia e, agora, foram incorporados aos hospitais. Com isso, o estado passou de 2.072 unidades de terapia intensiva para 2.622 em fevereiro deste ano, representando um crescimento de 26%. Já os pediátricos saltaram de 194 para 234, no mesmo período.
O aumento do número de leitos, aliado aos investimentos para compra e distribuição de equipamentos em várias unidades de saúde, é o maior legado deixado pela pandemia aos mineiros, conforme análise feita pelo secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, durante coletiva à imprensa nesta sexta-feira (25/2), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.
O secretário afirmou que o momento da pandemia em Minas permite que o estado avance no programa Opera Mais, Minas Gerais, que pretende reduzir e até zerar a fila de pacientes esperando por cirurgias eletivas. A estimativa é que 370 mil pessoas aguardam por procedimentos.
“Estamos virando mais uma página com a queda desta nova onda e, com isso, temos um novo momento do sistema público de saúde do estado. Isto significa que outras doenças, como infarto, AVC e infecções terão mais leitos disponíveis. Então, é um grande e importante legado que fica da pandemia. Com mais leitos de UTI e os mais de R$ 200 milhões da nossa política de cirurgia eletiva – Opera Mais, Minas Gerais -, vamos enfrentar este problema e tentar zerar esta fila de cirurgias eletivas em hospitais que estão melhor equipados. Foram mais de cem tomógrafos distribuídos para vários hospitais do estado”, afirmou Baccheretti.
O Opera Mais, Minas Gerais foi lançado em dezembro do ano passado e vai destinar R$ 206,4 milhões em recursos estaduais para 261 municípios que possuem hospitais que realizam cirurgias eletivas em todo o estado. O objetivo da ação do programa é diminuir a demanda represada por causa da pandemia da covid-19 e reduzir o tempo de espera para a realização dos procedimentos cirúrgicos.
As unidades da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) estão em processo de transformação, com o fortalecimento da rede e as melhorias na saúde pública, que passam por obras e reformas, desde 2020. São R$ 150 milhões em investimentos previstos em intervenções nos próximos anos. O valor se refere às intervenções em infraestrutura em todos os hospitais da Fhemig, que vão ampliar a qualidade e a segurança do atendimento já oferecido aos mineiros nos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais.
“Com uma rede de assistência à saúde mais robusta, com muitos investimentos do Governo de Minas, vamos agora enfrentar os problemas que se acumularam ainda mais durante estes dois anos de pandemia”, concluiu o secretário de Saúde.
Fábio Baccheretti afirmou que o estado irá estabelecer novos protocolos e outra maneira de categorizar os desdobramentos da covid-19 no estado. Ele destacou que a nova metodologia está sendo elaborada a partir de dados mais consistentes sobre o atual cenário. Todas as regiões mineiras seguem na onda verde do plano Minas Consciente. Agência Minas
Um piloto de parapente morreu em Valadares, na tarde de ontem (27), após perder o controle do parapente durante voo. Valdemiro Martins Rafael, 41 anos, treinava para a 1ª etapa do Campeonato Mineiro de Parapente, que tem início hoje (28). Então em certo momento do voo, o parapente começou a girar. Dessa forma foi perdendo altura até cair.
Mas quando o Corpo de Bombeiros chegou ao local constatou que o piloto teve politraumatismo e estava com sinais vitais baixo. Devido ao local de difícil acesso, o resgate teve apoio do helicóptero Pégasus, da 5ª Brave da Polícia Militar. Em seguida o piloto foi transportado até um clube da cidade, onde uma Unidade de Suporte Avançado (USA) do Samu o aguardava para levá-lo ao hospital. Mas ele não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
O jovem Marlon Teixeira Faria, de 19 anos, da cidade de São Sebastião do Anta, no Vale do Rio Doce, morreu, na última sexta-feira (25), após se envolver em um acidente de carro nos Estados Unidos.
De acordo com informações da página Hyannis, ele dirigia uma van e teria perdido o controle da direção do veículo, batendo em uma árvore. O carro teria derrapado na neve. De acordo com policiais e bombeiros que atenderam a ocorrência, as ruas estavam extremamente congeladas e perigosas. O acidente aconteceu na rua Race Lane, perto do cruzamento com a Osterville/West Barnstable Road. A pista foi completamente fechada enquanto os funcionários trabalhavam no local.
Um especialista em reconstrução de acidentes da Polícia de Barnstable está investigando o caso. Marlon, assim como muitos brasileiros, estava em busca do famoso “sonho americano”. Ele morava e trabalhava nos EUA havia apenas 5 meses. Familiares e amigos organizam uma campanha na internet para custear o traslado do corpo para o Brasil. Interessados em ajudar devem acessar a página www.gofundme.com/f/translado-para-o-brasil
Na última sexta-feira (25), o Governo de Minas Gerais realizou a distribuição de 850.980 doses da CoronaVac para a vacinação infantil contra a covid-19. Aliás o quantitativo será destinado à aplicação da 1ª e 2ª dose para a população de 6 a 11 anos de idade, exceto imunocomprometidos.
De acordo com o governo do Estado, a remessa integra o 91º lote de vacinas que foi enviado pelo Ministério da Saúde. Mas o restante dos imunizantes será distribuído após o feriado, visando garantir a preservação dos imunobiológicos e evitar perdas. De acordo com o cronograma de distribuição de doses para as Unidades Regionais de Saúde, Valadares deve receber a remessa no dia 7 de março.
Contudo até o momento, o Governo de Minas Gerais já vacinou 914,8 mil crianças contra a covid. Ou seja, ao todo, já foram administradas mais de 40 milhões de doses de imunizantes na população com mais de 5 anos de idade. Portanto confira o cronograma de distribuição das doses:
Com informações da Agência Minas
A vacinação contra a poliomelite – também conhecida como paralisia infantil – é a única forma de prevenção da doença. Por isso, a imunização contra pólio faz parte do calendário de rotina do Programa Nacional de Imunizações (PNI), de forma gratuita e amplamente disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em qualquer época do ano.
“A poliomielite acomete populações com baixa cobertura vacinal e o vírus tem a capacidade de causar paralisia e, eventualmente, a morte. Dessa forma, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a erradicação exige altas coberturas vacinais em todo o mundo, para que se consiga bloquear a transmissão do vírus, que é extremamente contagioso”, explica a coordenadora de Imunizações da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Josianne Gusmão.
Até a última terça-feira (22), Minas Gerais registrou cobertura vacinal contra a poliomielite de 73,7%, para menores de um ano, de 66,38% para crianças de 15 meses de idade e de 59,67% para crianças com 4 anos de idade.
A meta recomendada pelo Ministério da Saúde é de 95% de cobertura do público elegível. Diante disso, a SES-MG reforça o pedido para que pais e/ou responsáveis se atentem às faixas etárias indicadas para recebimento das doses.
A referência técnica da Coordenação de Agravos Transmissíveis, Fabiana Cristina da Silva, destaca que, embora não haja registro de circulação do vírus da poliomielite no país, a doença permanece endêmica no Paquistão e no Afeganistão. Ao considerar este dado, Fabiana Cristina adverte que o Brasil pode ficar vulnerável à reinserção da poliomelite no país: “Além disso, o cenário de cobertura vacinal abaixo da meta preconizada eleva a preocupação de reintrodução da pólio no Brasil”, pontua.
De acordo com dados disponibilizados pela Prefeitura de Valadares ao DRD, em 2020, foram imunizadas 77,57% das crianças menores de um ano, 68,96% das crianças com um ano de idade (1ª dose de reforço) e 65,33% das crianças com 4 anos de idade (2ª dose de reforço).
Já em 2021, receberam a vacina 69,53% das crianças com menos de um ano (-8,04% em relação a 2020), 54,66% das crianças com um ano de idade (-14,3% em relação a 2020) e 47,66% das crianças com 4 anos (-17,67 em relação a 2020).
A Prefeitura de Valadares ressalta que “as doses são consideradas de rotina e estão disponíveis durante o ano inteiro para a população nas unidades de saúde [localizadas nos bairros], de acordo com o horário de funcionamento de cada sala de vacina”.
O esquema vacinal contra a poliomielite é composto por três doses injetáveis no primeiro ano da criança, aplicadas aos 2, 4 e 6 meses de vida, com intervalo de 60 dias entre as doses.
“Depois, aos 15 meses de idade deve ser administrada a primeira dose de reforço da vacina, e o segundo reforço deverá acontecer aos 4 anos de idade. Para essas duas doses, é realizada a administração de duas gotas, exclusivamente pela via oral”, explica Josianne Gusmão.
A poliomielite é uma doença contagiosa que, por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca de pessoas infectadas, pode contaminar crianças e adultos.
Fabiana Cristina da Silva ressalta que não há um tratamento específico para a pólio e que aproximadamente 1% das infecções causadas resulta em paralisia flácida, de início súbito e que afeta, em regra, um dos membros inferiores. “As sequelas da poliomielite normalmente são motoras e não têm cura”, esclarece a técnica.
Em 1961 ocorreu a introdução da vacina contra a poliomielite oral (VOP) no Brasil, com a realização de vacinações em municípios de SP e do RJ.
Em 1980, no Brasil, foi estabelecida a estratégia dos dias nacionais de vacinação contra a poliomielite, realizados em 14 de junho e 16 de agosto.
Em 1986 foi criado o Zé Gotinha, marca-símbolo da erradicação da poliomielite, figura bastante conhecida na saúde pública brasileira. Desde então, o personagem aparece em todas as campanhas de imunização e, atualmente, é símbolo do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
O último registro de poliomielite em Minas Gerais foi em 1985. Com informações da Agência Minas e Prefeitura de Valadares
Depois de cerca de quatro horas de discussão no plenário do Senado, a votação dos projetos que buscam redução no preço dos combustíveis foi adiada para após o carnaval. Os dois projetos, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 11/2020 e o Projeto de Lei (PL) 1.472/2021, estavam na pauta de votação de hoje (23), e tratam de um tema considerado prioritário no Senado neste início de ano. A decisão foi tomada pelo presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) por volta das 20h30.
“O encaminhamento que a Presidência faz é que tenhamos a clareza que o projeto foi suficientemente discutido na tarde de hoje. Se há necessidade de tempo para reflexão, daremos esse tempo para reflexão, com o compromisso de na próxima sessão do Senado, após o carnaval, possamos nos pronunciar, o Senado da República. E que tenhamos uma conclusão”, disse Pacheco.
O relator dos dois projetos, senador Jean Paul Prates (PT-RN), fez a leitura do relatório do PLP 11/2020 e, em seguida, todos passaram a discutir a questão. Alguns senadores se manifestaram pelo adiamento da votação, pedindo mais tempo para acertar pontos das propostas. O relator estava disposto a votar os dois textos hoje, mas terá que aguardar até o dia 8 de março, data marcada por Pacheco.
O PLP 11/2020 propõe a simplificação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em todo território nacional, instituindo a chamada “monofasia”, ou seja, a cobrança do imposto em apenas uma fase da cadeia produtiva.
Atualmente, o ICMS sobre combustíveis varia de estado para estado e é calculado em toda a cadeia de distribuição e sobre um preço médio na bomba. O PLP propõe que o tributo tenha um preço fixo, em reais, por litro de combustível, em vez de ser cobrado como uma porcentagem sobre o preço final do produto.
O projeto relatado por Prates também traz um aumento no valor do auxílio-gás. Ele revisa a legislação que criou o auxílio e amplia a quantidade de beneficiários em 2022 para 11 milhões de famílias. Seria o dobro da meta de atendimento em relação aos valores originalmente aprovados na lei orçamentária anual.
Para custear essa ampliação, Prates estima a necessidade de dobrar o orçamento do programa, incluindo mais R$ 1,9 bilhão.
Como fonte para as despesas com o auxílio-gás, o relator indicou os recursos arrecadados com os bônus de assinatura dos campos de petróleo do pré-sal de Sépia e Atapu. Ambos campos foram arrematados na segunda rodada de licitações dos volumes excedentes da cessão onerosa do pré-sal, em dezembro do ano passado.
Ao defender os projetos, Prates afirmou que a solução na redução do preço dos combustíveis passa pela aprovação de ambos, pois, segundo ele, são complementares. “Esta é uma ferramenta que muitos têm desconfiança. [Mas] vai sair uma ferramenta efetiva. No entanto, se torna concreta em dois projetos de lei.”
Já o PL 1.472/2021 cria um fundo chamado Fundo de Estabilização. A ideia é utilizar recursos desse fundo para evitar que constantes mudanças no preço do petróleo e demais variáveis que afetam o valor dos combustíveis afetem diretamente os postos de gasolina.
O PL estabelece diretrizes da política de preços na venda de combustíveis e derivados do petróleo. São elas: proteção dos interesses do consumidor; redução da vulnerabilidade externa; estímulo à utilização da capacidade instalada das refinarias; modicidade de preços internos; e redução da volatilidade de preços internos.
O projeto também estipula que os preços dos combustíveis derivados de petróleo praticados no país tenham como referência as cotações médias do mercado internacional, os custos internos de produção e os custos de importação.
O autor do projeto, senador Rogério Carvalho (PT-SE) é um crítico da fórmula atual de cálculo dos preços dos combustíveis, com base na Paridade de Preços Internacionais (PPI). Em sua avaliação, a adoção do PPI tem consequências para toda a economia e prejudica a população mais vulnerável. Foi motivado por isso que ele apresentou um projeto para debater a política de preços da Petrobras.
Um dos argumentos de Carvalho é que a Petrobras teria diminuído a capacidade de refino com o intuito de aumentar a presença da iniciativa privada no setor, daí o cálculo do valor com base na PPI. Ainda segundo ele, “o PPI resulta em ganhos extraordinários para a Petrobras e o objetivo final seria vender suas refinarias”.
O texto também criava um imposto de exportação para o petróleo bruto a partir do valor de US$ 40 o barril. Mas o relator encontrou muita resistência entre os colegas e retirou o imposto de exportação do texto, para facilitar a aprovação do projeto. Agência Brasil
Nesta quarta-feira (23), o vice-governador Paulo Brant esteve em reunião com lideranças municipais na Prefeitura de Valadares. A principal pauta abordada foi a necessidade de concluir as obras do Hospital Regional e ofertar mais leitos no Sistema Único de Saúde (SUS).
A obra no hospital foi iniciada em 2013, na gestão do ex-governador Antônio Anastasia. O empreendimento já estava aproximadamente 80% concluído, mas, em fevereiro de 2015, o então governador Fernando Pimentel determinou sua paralisação. Agora, a previsão é que o Regional fique pronto até dezembro deste ano.
O prefeito André Merlo frisou a importância de concluir a obra e que Valadares precisa da ajuda do Governo Estadual, visto que o Hospital Regional atende à população dos distritos e cidades vizinhas, o que sobrecarrega o funcionamento.
Serão investidos mais de R$ 75 milhões, disponibilizados pela Fundação Renova, em compensação pelos danos causados com o rompimento da barragem do Fundão, em Mariana. O acordo foi homologado junto à 12ª Vara da Justiça Federal. As reformas são necessárias para que o hospital aguente a demanda de Valadares e mais 81 cidades da macrorregião.
O hospital conta com quatro pavimentos, distribuídos em 265 leitos. Desses, 176 pertencem à enfermaria, 39 à área de urgência e emergência, 40 à CTI, dez à UTI e nove são salas de cirurgia. O terreno tem aproximadamente 45.728 m². Informações: Prefeitura de Governador Valadares