Monthly Archives: outubro 2021

Nesta quarta-feira (6), Caio Castro contou no podcast MonkeyCast um pouco mais a respeito do fim de seu relacionamento com Grazi Massafera. Durante o bate-papo, Caio foi questionado sobre o término e revelou que o namoro com a atriz foi o que mais deu certo até hoje.

O apresentador do podcast, Igor Morais, tocou no assunto logo ao final da entrevista, perguntando o que teria dado errado na relação do ex-casal. Caio logo corrigiu: “Deu certo. Deu muito certo. Foi o relacionamento que mais deu certo. Foram dois anos e meio que deram certo do começo ao fim. É isso que eu tenho pra te responder. Dois anos e meio que deram muito certo”. O ator ainda esclareceu que não houve nada que o incomodasse em Grazi ou no término dos dois. “O que deu errado? Nada”, garantiu.

Rumores indicam que o casal pode ter reatado

Em 24 de setembro, Caio Castro publicou um vídeo ao lado de um gato e chamou atenção dos fãs porque um dia antes Grazi Massafera, ex do ator, também posou com um felino bem parecido.

Além disso, Grazi deu um like em uma publicação da tia de Caio Castro no Instagram, fomentando os rumores da volta do casal, já que a atriz permanece próxima dos familiares dele.

Relembre o relacionamento

Grazi e Caio estavam juntos há quase dois anos. No início de 2021 o casal teria passado por uma suposta crise e, em meio a rumores, fotos dos dois foram apagadas das redes sociais. Mas na época os atores desmentiram e negaram o fim do namoro. Contudo, no fim de agosto, eles confirmaram o ponto final na relação.

“Meu relacionamento com o Caio chegou ao fim porque entendemos que era hora de seguirmos separados. O que posso dizer agora é que encerramos a nossa história”, afirmou Grazi na época.

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O marido de Andressa Urach, Thiago Lopes, assumiu o controle das redes sociais da esposa. É o que foi postado em sua página do Instagram de Andressa.”Neste momento não há quem vá à Andressa senão por mim”, declara Thiago. “Aos haters, pensem o que quiserem. Pouco me importa”, diz.

Ele se apropriou do controle de suas redes depois de ter recebido uma sugestão de um seguidor para ser o “filtro” do que Andressa deveria ou não postar. No perfil da modelo, ele postou um texto falando sobre os desafios de um casamento no primeiro ano, como se fosse a propria Andressa. Eles foram à um exame pré-natal e ouviram o coração do bebê que ela espera.

“Dia maravilhoso. Ouvir o coração do @leonurachoficial me fez pensar muito na importância da família. Casar é fácil, manter um casamento que é difícil. Acho que o primeiro ano é o mais complicado por causa da adaptação, afinal são duas pessoas diferentes, criações diferentes, pensamentos, histórias diferentes. Meu esposo e eu ficamos três dias separados e foi importante para ambos pensar. Conseguimos dar valor aos momentos que passamos juntos, o casamento vai muito além do sexo, sexo é maravilhoso e acho que é muito importante, mas não é tudo. Acho que ter paz na relação, confiança e acima de tudo amor faz com que duas pessoas fiquem casadas por muitos anos. Gostaria muito sim de ficar casada para sempre é o que todo casal deseja, mas vejo que o casamento é como um jardim, que tem que ser cuidado todos os dias, para que as ervas daninha não tomem conta e destruam tudo. Eu fiquei feliz do @tnlopes18 não desistir da nossa família não é fácil perdoar, mas o amor de verdade, tudo sofre, tudo cré, tudo espera, tudo suporta. E você? Tem cuidado da sua família? Não espere perder para dar valor. Dinheiro é muito bom, mas não compra um amor de verdade e nem uma família feliz. Aprendi que a felicidade está em apenas ser e não em fazer ou ter.”

No fim de setembro, depois de nove meses de seu casamento, eles anunciaram sua separação. Depois de uma semana, Andressa, que está grávida de Thiago, afirmou estar sendo ameaçada por seu ex. Ele apareceu com a polícia na porta da Gruta Azul, casa de shows para adultos, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde Andressa anunciou que se apresentaria. Horas depois, o empresário publicou em sua rede social uma foto de Urach já em casa. “Bem pianinha”, disse ele, que ontem falou sobre a reconciliação do casal. Segundo Thiago, “nosso casamento nunca esteve tão fortalecido quanto está”, que depois agradeceu as mensagens de apoio dos fãs.

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Pela segunda vez na cidade, iniciativa da Vale visa oferecer opção de entretenimento seguro durante a pandemia

Os valadarenses terão, neste fim de semana, uma programação bem diferente do habitual quando o assunto é assistir a um filmezinho. Desta vez, nada de plataformas online ou a sala escura e fechada do cinema convencional. O convite para os dias 8, 9 e 10 de outubro sugere que tiremos os carros das garagens para embarcarmos no Cine Drive-in. A iniciativa da Vale tem por objetivo trazer para a cidade uma nova opção de entretenimento, além da segurança em tempos de pandemia.

“Esta é a segunda vez que levamos este projeto para Governador Valadares. A primeira edição, ano passado, foi bem recebida pelo público. Seguimos os protocolos de saúde para que os moradores da cidade tenham uma experiência agradável e segura durante a pandemia”, explica Luiz Fernando Martins, gerente de Sustentabilidade da Vale. 

O cinema contará com uma grade de filmes direcionada aos públicos infantil e familiar, sendo duas sessões diárias: às 18h e às 20h30. Confira:

Sexta-feira (8/10)

-18h: Sonic: O Filme 

Gênero: infantil / comédia 

Duração: 1h35min 

Classificação: livre 

-20h30: Juntos para sempre 

Gênero: aventura / comédia / drama

Duração: 1h48min 

Classificação: não recomendado para menores de 12 anos 

Sábado (9/10)

-18h: Trolls 2 

Gênero: animação 

Duração: 1h30min 

Classificação: livre 

-20h30: Yesterday 

Gênero: comédia musical 

Duração: 1h57min 

Classificação: não recomendado para menores de 12 anos 

Domingo (10/10)

-18h: Pets 2 

Gênero: animação 

Duração: 1h26min 

Classificação: livre 

-20h30: Transformers: O Último Cavaleiro 

Gênero: ação / ficção científica 

Duração: 2h29min 

Classificação: não recomendado para menores de 12 anos

Vagas limitadas

Para curtir o Cine Drive-in, você precisa se inscrever no site www.sympla.com.br/cinedriveinvale e, no dia da exibição, apresentar um ingresso (impresso ou digital) por veículo junto com o documento de identificação. Também vale lembrar de que o acesso ao local de exibição será permitido somente entre 30 e 10 minutos antes de iniciar cada sessão. 

Respeito aos protocolos de saúde e à natureza

Já que todo cuidado é pouco, a proposta do Cine Drive-in se estendeu também ao zelo com o meio ambiente.

“O projeto prevê ainda medidas para a redução das emissões de carbono. Serão distribuídas mudas de plantas, e os resíduos recicláveis gerados durante as sessões serão destinados para instituições locais. O público também será convidado a levar garrafas pet para doação”, confirmou a assessoria de imprensa da Vale.

Dentre as principais medidas que deverão ser adotadas pelo público que comparecer, estão a aferição de temperatura e a distância mínima de dois metros entre os veículos. Além disso, a recomendação é que se tenha até quatro ocupantes por veículo, o que também irá favorecer a qualidade da visualização da tela. 

O que é o cinema drive-in?

O formato, que teve origem em Nova Jersey (EUA) em 1933, se popularizou no exterior e só chegou ao Brasil em 1968. Trata-se de um cinema que conta com uma grande área de estacionamento, onde os carros ficam posicionados frente à tela. O telão fica exposto ao ar livre e o som chega ao espectador por meio de uma sintonização via rádio (no caso de Valadares, a FM).

O Cine Drive-in acontecerá no Unicentro/Univale, na rua Israel Pinheiro, nº 2.000, bairro Universitário.

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Por Agência Brasil * – Brasília

A Câmara dos Deputados aprovou nessa quarta-feira (6) um projeto de lei que prevê a volta de gestantes ao trabalho presencial após elas se imunizarem contra a covid-19. O texto altera a Lei 14.151/21, que garantiu o afastamento da gestante do trabalho presencial com remuneração integral durante a pandemia, e segue para análise do Senado.

O projeto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF) e garante o afastamento apenas se a gestante não tiver sido totalmente imunizada, ou seja, tenha se passado um prazo de 15 dias após a segunda dose. Atualmente não há este critério. O empregador também tem a opção de manter a trabalhadora em teletrabalho com remuneração integral.

Se a opção for pelo retorno ao presencial, a empregada gestante deverá retornar ao trabalho nas hipóteses de encerramento do estado de emergência; após sua imunização completa; se ela se recusar a se vacinar contra o novo coronavírus, assinado um termo de responsabilidade; ou se houver aborto espontâneo com recebimento da salário-maternidade nas duas semanas de afastamento garantidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Para a relatora, o texto garante o afastamento enquanto não há a proteção da imunização e resolve o problema do setor produtivo. “Hoje, 100% está sendo pago pelo setor produtivo e, muitas vezes, o microempresário não tem condições de fazer esse pagamento. Várias mulheres querem retornar ao trabalho, pois muitas vezes elas têm uma perda salarial porque ganham comissão, hora extra”, disse Paula Belmonte.

Se a gestante não puder exercer sua ocupação por meio do teletrabalho ou outra forma de trabalho a distância, mesmo com alteração de sua função, a situação será considerada como gravidez de risco até ela completar a imunização, quando deverá retornar ao trabalho presencial. Durante o período considerado como gravidez de risco, a trabalhadora receberá o salário-maternidade desde o início do afastamento até 120 dias após o parto ou, se a empresa fizer parte do programa Empresa Cidadã de extensão da licença, por 180 dias. Entretanto não poderá haver pagamento retroativo à data de publicação da futura lei.

* Com informações da Agência Câmara

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Após o fim do pagamento das restituições do Imposto de Renda 2021, um total de 869.302 declarações do Imposto de Renda caíram na malha fina, divulgou ontem (6) a Receita Federal. O número equivale a 2,4% das 36.868.780 declarações enviadas de março a setembro.

Das declarações retidas, 666.647 têm imposto a restituir, representando 76,7% do total incluído na malha fina. Outras 181.992 (20,9%) têm imposto a pagar e 20.663 (2,4%) estão com saldo zero (nem a pagar nem a restituir).

Segundo a Receita, a omissão de rendimentos foi o principal motivo para as declarações serem retidas, o equivalente a 41,4% dos casos. Entre os rendimentos não informados, estão salários, ações judiciais e rendimento de aluguel. Em segundo lugar, com 30,9%, estão problemas de dedução, como gastos médicos, contribuições para a previdência oficial ou previdência privada e pagamento de pensão alimentícia.

Divergências entre os valores de Imposto de Renda retidos na fonte e declarado pela pessoa física, além de outros itens relacionados a declaração, representam 20% das retenções. Outros 7,7% são motivados por deduções do imposto devido, recebimento de rendimentos acumulados e divergência de informação sobre pagamento de carnê-leão ou imposto complementar.

Retificação

A Receita aconselha os contribuintes incluídos na malha fina a conferir o extrato, para verificar a pendência, e retificar a declaração. O extrato pode ser conferido no Centro de Atendimento Virtual (e-CAC) da Receita Federal. Para ter acesso ao site, o contribuinte deve informar o número do CPF/CNPJ, ou certificado digital (se tiver um), ou login no Portal Gov.br além do código de acesso e da senha.

Ao entrar no e-CAC, o contribuinte deve clicar no link “Meu Imposto de Renda”, no lado esquerdo da tela. Em seguida, aparece uma linha do tempo com as últimas declarações entregues. Basta verificar a declaração de 2021 para conferir se o documento caiu na malha fina e o motivo da pendência.

O contribuinte tem então três opções para resolver o problema. Uma delas é fazer a correção por meio de uma declaração retificadora, sem multa ou penalidade. A declaração será processada e voltará para a fila de restituições, sendo paga no lote residual seguinte.

Caso o contribuinte seja intimado ou notificado pela Receita Federal, não será mais possível retificar a declaração. Nesse caso, é possível apresentar, de forma virtual, todos os comprovantes e documentos que atestam os valores declarados e apontados como pendência.

O Processo Digital para a Malha Fiscal deve ser aberto no site do e-CAC. Basta o contribuinte entrar no espaço “Onde encontro” e consultar o campo “Malha Fiscal – Atendimento”. Caso não queira enviar os documentos com antecedência, o contribuinte pode aguardar comunicado da Receita com o detalhamento dos documentos que precisam ser apresentados e um prazo de entrega.

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Nesta quinta-feira (7) a Universidade Vale do Rio Doce (Univale) abriu as portas para o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e para a Secretaria de Estado da Saúde (SES), com o objetivo de tratar um tema muito importante: a mortalidade materna e infantil. Na reunião, além dos âmbitos acerca do problema, foi discutido também o projeto “Estratégia de Enfrentamento à Mortalidade Materna e Infantil”.

De 2017 a 2019, a Razão de Mortalidade Materna (RMM), indicador utilizado para aferir mortes de gestantes por causas relacionadas à gravidez, foi de 87,33 mortes por 100.000 mil nascidos vivos na região abrangida pela Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Governador Valadares.

Trata-se do nível mais elevado entre todas as regiões de Minas Gerais. No período, a RMM medida do Estado foi de 44,38 e a meta proposta pelo Plano Estadual de Saúde 2020-2023 é de chegar a 40 óbitos por 100.000 nascidos vivos. Por sua vez, segundo dados de 2019, a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) no território da SRS de Governador Valadares é de 14,12 por mil nascidos vivos, também entre as cinco maiores comparadas com as demais SRSs do Estado e bastante superior ao estadual, de 11,45.

Segundo o promotor do Ministério Público de Minas Gerais, Luciano Moreira, além de falar sobre os âmbitos acerca do problema, nesta quinta-feira foi discutido também o projeto criado para contornar esta situação. “Esses altos números são preocupantes, ainda mais que parte das mortes são de causas que poderiam ser evitadas por uma boa atenção pré-natal. Por isso o projeto ‘Estratégia de Enfrentamento à Mortalidade Materna e Infantil’ se faz tão importante, que visa o fortalecimento da atenção primária, buscando garantir que as equipes estejam completas e efetivamente presentes para atender à população”, explicou.

Sobre o projeto

Como desdobramento disso, o Ministério Público da região de Governador Valadares e Teófilo Otoni tem o projeto-piloto com o Ministério da Saúde para o enfrentamento da mortalidade materna e infantil. Segundo o promotor Luciano, a ideia é mobilizar os municípios para que suas equipes consigam a captação precoce das gestantes. “A gestante precisa fazer, pelo menos, seis consultas pré-natais dentro do prazo correto. Por isso, é preciso levar para elas a importância desse acompanhamento e, principalmente, para a identificação precoce da gestante, e dos exames que apontam doenças”.

O Ministério Público, por meio de seu plano geral de atuação 2021, propõe o fortalecimento da atenção primária à saúde por meio da mobilização dos gestores públicos para cumprirem a obrigação de assegurarem equipes completas de ESF e a efetiva disponibilidade dos profissionais nas unidades de saúde. Sabemos que, muitas vezes, faltam profissionais de saúde para o atendimento da população nas unidades de atenção primária à saúde.

Por outro lado, é necessário que as equipes da ESF identifiquem as gestantes, façam sua captação precoce e sua vinculação à unidade de saúde para que realizem o pré-natal de forma adequada para prevenir doenças para as mulheres e seus filhos.

 “Estamos felizes de ver tantos órgãos e instituições importantes unidos pela mesma causa, que é a redução da mortalidade materna e infantil em todo o estado de Minas Gerais. Infelizmente temos índices preocupantes quando se fala no assunto, e estamos trabalhando para resolver esta situação. A pandemia trouxe um agravamento deste quadro, com as mulheres ficando mais em casa, por isso é importante ver estes olhos unidos para buscar ações que reverterão esta situação, para que MG fique em uma situação melhor para garantirmos a vida das nossas gestantes e crianças”, disse Amanda Guias, superintendente de Atenção às Redes de Saúde.

Próximo passo

 “Estamos felizes de ver tantos órgãos e instituições importantes unidos pela mesma causa, que é a redução da mortalidade materna e infantil em todo o estado de Minas Gerais. Infelizmente temos índices preocupantes quando se fala no assunto, e estamos trabalhando para resolver esta situação. A pandemia trouxe um agravamento deste quadro, com as mulheres ficando mais em casa, por isso é importante ver estes olhos unidos para buscar ações que reverterão esta situação, para que MG fique em uma situação melhor para garantirmos a vida das nossas gestantes e crianças”, disse Amanda Guias, superintendente de Atenção às Redes de Saúde.

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A Polícia Federal prendeu preventivamente uma pessoa e cumpriu três mandados de busca e apreensão em Governador Valadares, durante a Operação Balada, na manhã desta terça-feira (5). A ação investiga uma organização criminosa de tráfico de drogas e armas de grosso calibre e lavagem de dinheiro. A PF cumpriu 9 mandados em outros estados.

De acordo com a PF, o grupo preparava drogas para comercialização, usando insumos químicos adquiridos de empresas regularmente cadastradas. Em sete meses, o grupo comprou, no mercado regular, insumos para manipular mais de 11 toneladas de cocaína.

A droga era enviada dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia, armazenada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e depois distribuída a várias regiões do país, em especial os estados de Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

As investigações constataram que o grupo estava envolvido no tráfico ilegal de armas de fogo de grosso calibre. As armas comercializadas pelo grupo eram adquiridas em Mato Grosso do Sul, transportadas para Uberlândia e destinadas a grupos do Triângulo Mineiro e a uma facção criminosa do Rio de Janeiro (RJ). Os investigados usavam veículos preparados para o transporte das armas.

Lavagem de dinheiro

De acordo com a PF, o grupo usava empresas de fachadas e compras de veículos, imóveis, hotéis e postos de combustíveis para esconder o patrimônio acumulado em esquema de lavagem de dinheiro. As investigações deram conta que mais de R$ 2 bilhões foram movimentados pelos investigados nos últimos dois anos. As contas bancárias e bens identificados foram bloqueados por determinação judicial.

Cerca de 850 policiais federais cumprem 247 mandados de prisão e 249 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Criminal da Comarca de Uberlândia, nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Alagoas, Tocantins e Espírito Santo. A Polícia Federal segue em operação.

Operação Balada

A operação chama-se ‘Balada’ porque investigados ostentavam em redes sociais diversas festas de luxo, inclusive em outros países, feitas com iates e carros esportivos.

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A advogada brasileira Melissa Kobernitski é mestre em Direito pela Faculdade Benjamin N. Cardozo School of Law, em New York City. É especialista na área de lesões corporais e negligência médica e em acidentes de trânsito. Há dez anos, doutora Melissa oferece serviços jurídicos nessa área. Ela representa os clientes em Nova York, acompanha os casos do início ao fim do julgamento. Tem fluência nos três idiomas mais falados nos Estados Unidos: Inglês, Espanhol e Português. Melissa ressalta que é muito importante para o imigrante saber que a advogada fala a sua língua.

Nesta matéria a doutora explica de forma bem clara os direitos do cidadão em caso de acidentes, sejam eles: negligência médica, acidente de construção civil, escorregões, tropeções, traumatismo, acidentes em asilo, neve, elevador, escada rolante, acidentes esportivos, excesso de força policial, incidentes em escolas, desabamentos e até mordidas de animais.

A advogada esclarece que toda pessoa, independentemente de seu status migratório, tem direito a recorrer à justiça nos Estados Unidos. Isso quer dizer que toda e qualquer pessoa tem direito a uma indenização por acidente de trabalho ou no trânsito. A lei oferece proteção a todos sem distinção, garante a advogada.

Existe uma apreensão das pessoas em recorrer à justiça, principalmente as que são indocumentadas, ou têm o status migratório irregular. “O medo acaba sendo o guia de muitos, o que acaba inibindo a possibilidade de reivindicarem os seus direitos”.

É importante ressaltar que todo ser humano deve ter garantidos os seus direitos civis, independentemente da condição migratória, ou seja, “as pessoas sem documentos também têm os seus direitos e podem pedir indenização, reembolso das despesas médicas, que são muito onerosas. O fato de ser indocumentada não barra esse direito”, reiterou.

Sobre o tempo de resolução do problema na justiça, a advogada esclarece que os casos de acidente podem durar anos. “Existe um período mínimo de dois anos. Já no caso de negligência médica, os prazos são mais longos porque geralmente são bem mais complexos, por isso levam mais tempo, de três anos para mais.”

A advogada adverte que sempre existe a possibilidade de um acordo entre as partes, para agilizar o processo e evitar que ele tramite por longos anos na corte. A orientação é que a pessoa envolvida em acidente procure um advogado assim que ocorrer o episódio. A vítima tem o prazo máximo de três anos para entrar com o processo na justiça. As pessoas envolvidas em acidente de carro têm o prazo de até 30 dias para notificar a empresa de seguro do carro.

Uma recomendação importante para os moradores de Nova York é que, em caso de acidentes envolvendo a cidade, a pessoa tem o prazo de até 90 dias para fazer a notificação. Por exemplo, acidentes de ônibus ou na estação de metrô, um buraco na rua, quedas em parques ou em elevador. Se a pessoa perder esse prazo, a ação poderá ser negada. A recomendação é que o cliente procure a advogada dentro do prazo estabelecido, porque a chance de ganhar o processo na justiça é bem maior.

A advogada ainda lembra que nos Estados Unidos, em especial em Nova York, existem muitos casos de negligência médica, um número expressivo de acidentes de carro e dados elevados sobre acidentes na construção civil. Além disso, durante o inverno há muitos casos de quedas na neve. Existem as moradias populares que oferecem condições pouco seguras para os residentes, devido à ausência de manutenção dos prédios. Isso também pode gerar problemas, como incêndios, provocando queimaduras e até mortes. 

Todo cidadão tem direito, mas poucos possuem informações suficientes sobre os direitos que lhes são garantidos. Muitos ficam receosos em procurar um advogado com medo do valor dos honorários. A boa notícia é que o cliente pode consultar o advogado por telefone ou presencial sem qualquer custo, ou seja, não paga nada. Além disso, em caso de acidente, os honorários saem do valor que o cliente recebe da ação. Em outras palavras: o cliente só paga se ganhar a ação na justiça. Se, porventura, perder a ação, ele não deve pagar nada, absolutamente nada pelos serviços jurídicos. Todavia, a doutora garante que geralmente as ações são bem-sucedidas.

Para concluir, a advogada lembra que o serviço é muito acessível, já que o escritório atende 24h por dia todos os dias da semana.

Contatos:
49 W 37th St,  7th Floor, Nova York, NY 10018
Tel: (212) 969-8117/ (212) 221-6867

info@kobernitskilaw.com

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Quatro empresários que tiveram que fechar seus negócios durante a pandemia contam como conseguiram se reinventar e empreender novamente em meio ao cenário de incertezas. Leia os depoimentos a seguir.

Sempre gostei de cozinhar, mas entrei na gastronomia por necessidade, em 2002. Meu irmão tinha um restaurante com a minha cunhada, o Aconchego Carioca, na Praça da Bandeira, no Rio. Comecei ajudando em tudo. Depois, meu irmão acabou saindo e eu virei sócia. Abrimos mais três unidades e o bar Kalango.

Quando começou a pandemia, todo mundo do setor ficou apavorado. Isso porque dono de restaurante já vendia o almoço para pagar o jantar.

Na minha fábrica, onde produzo os bolinhos, ficamos só eu e um cozinheiro. Deixei os outros funcionários com o seguro do governo. Depois, eles foram voltando aos poucos.

A primeira ideia foi investir no delivery, como todo mundo. Abri a cozinha para entrega em março de 2020. Virou o Katita em Kasa, com os mesmos pratos dos restaurantes, como o baião de dois e bobó de camarão, mas embalados a vácuo e congelados.

Tivemos de fechar os outros restaurantes. Mantivemos só o Aconchego da Praça da Bandeira e a cozinha delivery. Precisei de empréstimo do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). Também estamos renegociando impostos atrasados.

O Katita acabou crescendo e, em novembro de 2020, recebemos uma proposta de parceria com o Norte Shopping, no Méier, para abrir um restaurante a baixo custo, com desconto no aluguel. Foi uma tentativa de sobrevivência e virou um sucesso.

Há um mês, abrimos a segunda unidade, no Uptown Shopping, na Barra. E, em junho deste ano, reabrimos o Kalango, mas em novo endereço, agora em Botafogo.

Estar na TV neste momento foi uma grande sorte. Meu nome ficou mais visado. Quando você consegue passar algo positivo às pessoas, é muito legal. Porque é assim que penso a vida. Acredito que a comida está ligada a afeto, infância e história de vida. Todo o meu trabalho é pautado nisso.

‘NÃO SABERIA SE DARIA CERTO SE NÃO TIVESSE ARRISCADO’

Suzane Araújo, 24, dona de franquias da marca Sapatinho de Luxo

Sempre gostei de vender. Aos 13 anos já ajudava na cantina da minha mãe em uma escola, na zona rural de Nova Mamoré, em Rondônia. Fui para a cidade com 15 anos para estudar e comecei a trabalhar numa empresa.

Quando surgiu uma oportunidade, no fim de 2019, resolvi abrir um bar. Até então, não tinha nenhum pub que funcionasse à noite na cidade.

Com a pandemia, tive que fechar o estabelecimento. Vendi o ponto por R$ 25 mil, com tudo o que tinha dentro. Consegui pagar as dívidas e sobraram R$ 15 mil.

Pensei: “O que vou fazer agora?”. Tenho um filho de sete anos e larguei do pai dele justamente porque ele não aceitava que eu trabalhasse. Foi quando uma amiga me falou sobre o esquema de microfranquia.

Assinei o contrato com a marca Sapatinho de Luxo e, com R$ 15 mil, comecei o meu negócio. Eles me mandaram uma primeira leva com 190 pares.

Paguei R$ 8.000 em mercadoria, mais os royalties, e consegui fazer cerca de R$ 21 mil em um mês e meio. Comecei vendendo dentro de casa, mas fazemos muitas entregas. Não tenho que pagar aluguel nem funcionário.

Pensei, então, que queria ter uma loja. Descobri que havia uma franquia à venda na cidade de Ariquemes e liguei para os proprietários. No dia seguinte, dirigi 500 quilômetros para conversar com eles.

Vendi meu carro por R$ 109 mil e peguei um dinheiro emprestado com o meu pai. Dei a primeira parcela há cerca de três meses.

Precisei mudar de cidade com meu filho e deixei minha mãe vendendo no interior para mim. Hoje tenho cinco funcionários na loja. Ela fica numa das ruas mais bonitas da região. Se eu não tivesse arriscado, não saberia se daria certo ou não.

‘NÃO FOI FÁCIL, DEPOIS DE VELHA, TER DE MUDAR TUDO’

Valéria Alleoni, 57, cabeleireira e dona do Bioma Salon Valéria Alleoni, em Piracicaba (SP)

Comecei trabalhando aos 13 anos em um salão de Piracicaba, no interior de São Paulo, como auxiliar de cabeleireira. Aos 20 anos, montei meu próprio salão, o Instituto Valéria.

Quando começou a quarentena, não dei tanta bola porque achei que duraria 15 dias. Só que depois foram mais 15, mais 15, e comecei a ficar nervosa. Logo vi salões vendendo vouchers de serviços para quando a pandemia melhorasse. Isso nos deu um respiro. Também fizemos campanha para venda de produtos.

Quando pudemos abrir novamente, adotei esquema de rodízio. Dividi o pessoal em dois grupos, porque não tinha serviço para todos. Mas não precisamos demitir ninguém.

Nesse período, comecei a pensar em investir em produtos naturais, porque muitas clientes me pediam xampus veganos e colorações sem química. Acho que a pandemia acelerou esse processo, principalmente entre a turma mais jovem.

Soube que o Laces and Hair [rede de salões especializada em tratamentos botânicos para os fios] estava com um projeto de expansão e pensei na hora: “Pode ser a minha mudança”.

Meus filhos e minha nora falaram que a tendência daqui para frente é justamente essa: cuidar do ambiente, do couro cabeludo, da nossa saúde. Não foi fácil, depois de velha, ter de mudar tudo. Fechei meu antigo salão, que ficava junto à minha casa, e abri o Bioma Salon Valéria Alleoni em um novo prédio, neste mês.

O projeto Bioma funciona assim: o Laces escolhe salões que já são estabelecidos em suas cidades e os convertem em estabelecimentos sustentáveis. É um sistema de licenciamento: a gente paga royalties sobre o serviço, para poder usar o nome.

Acho que vamos atingir uma nova geração de mulheres, vamos abrir mais o leque. Planejo um aumento de 30% no faturamento, mas espero que chegue a 100% em breve.

‘A ESTRATÉGIA FOI UNIR FORÇAS’

Arthur Chini, 29, fundador da agência MESSS

Abri minha agência, a Hay Studio, voltada para a área de relações públicas, estratégia, marketing de influência e moda, em 2017. Quando a pandemia começou, as marcas que não tinham esse lado desenvolvido, não tinham mídias sociais com conteúdo, não tinham um bom site nem relacionamento com influenciadores, se desesperaram.

Percebi que a empresa já não oferecia serviços para essa nova realidade. Precisei fechá-la e abrir novas frentes para sobreviver ao mercado. A estratégia foi unir forças.

Juntei-me a Giulia Braide, hoje minha sócia e que tinha na época uma agência de criação e produção executiva de campanhas. Abrimos juntos a MESSS, uma agência dedicada ao mercado da comunicação e moda, com olhar no digital e foco em influenciadores, em abril de 2020.

Essa união nos potencializou muito. A gente já trabalhava muito em conjunto quando percebi que nossas áreas eram complementares e seria uma boa saída para esse período de pandemia. Fomos trilhando esse momento de incertezas, com a aposta na criatividade e inovação. Não sei o que teria sido se cada um tivesse continuado com a sua empresa separadamente.

Decidimos focar os influenciadores porque eles são muito mais próximos de seus seguidores. Eles inserem o produto dos nossos clientes de maneira real em sua vida, o que cria uma forte conexão com o público.

Minha parceria com a Giulia aumentou muito a visibilidade da MESSS. Empreender sozinho é muito mais difícil. O faturamento também nem se compara. Crescemos juntos mais de 100%.

Na minha antiga agência, éramos eu e mais duas pessoas. Hoje, somos eu, Giulia e mais 12. Eu empreendo desde meus 23 anos, é a realidade que conheço.

Com a MESSS tenho vontade de empreender todos os dias porque estou criando um negócio com a minha visão, com o que eu acredito. Isso me motiva a acordar e ter mais dor de cabeça, porque quem empreende sabe que é preciso estar o tempo inteiro pilhado. DENISE MEIRA DO AMARAL/FOLHAPRESS

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As orientações são do Ministério da Saúde

A Campanha Nacional de Multivacinação, voltada a menores de 15 anos, iniciou-se na última sexta-feira (1) e conta com uma importante mudança. A partir da publicação da Nota Técnica nº 1203/2021 pelo Ministério da Saúde, as vacinas contra a covid-19 poderão ser administradas de maneira simultânea com as demais do calendário vacinal, ou sem necessidade de intervalo mínimo.

Portanto, aqueles adolescentes com idades entre 12 e 15 anos que buscarem a unidade básica de saúde para se imunizar contra o coronavírus poderão tomar os outros imunizantes, conforme a necessidade de atualização do cartão de vacina. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) vai seguir as novas recomendações previstas no informe técnico do órgão federal.
 
A coordenadora do Programa Estadual de Imunizações da SES-MG, Josianne Dias Gusmão, explica que a nova orientação contribui para a garantia da atualização do calendário vacinal, com incentivo de ampliação de coberturas também para outras doenças.

“Até então, poderia acontecer de um adolescente nessa faixa etária, de 12 a 15 anos, precisar se vacinar contra a meningite C ou HPV, por exemplo. Se recebesse o imunizante contra a covid, deveria observar intervalo de aplicação, ou vice-versa. Agora é possível aplicar de forma simultânea ou sem esse intervalo mínimo. Como a pessoa poderia demorar a retornar à unidade de saúde, acabamos ganhando tempo e incentivando o aumento da cobertura”, explica.

A coordenadora destaca que a alteração não abrange apenas os adolescentes público-alvo da campanha, mas é válida para todos aqueles que precisam atualizar seu cartão de vacina e podem procurar os postos de vacinação para se imunizar contra a covid-19. “Como regra geral e considerando algumas exceções, todas as vacinas recomendadas no calendário nacional de vacinação podem ser administradas no mesmo dia, o que se aplica, agora, à vacina da covid-19”.

A coordenadora reitera a segurança da aplicação, no mesmo momento, da vacina contra a covid e aquelas do calendário de rotina. “A orientação inicial de um intervalo de 14 dias entre a aplicação das vacinas se dava pela necessidade de um monitoramento mais aprofundado do perfil de segurança. Atualmente, há um volume de dados que permite essas avaliações, o que possibilita recomendar a administração dos imunizantes covid ao mesmo tempo que as outras e conta com o respaldo da Câmara Técnica de Imunizações do Ministério da Saúde”, informa Josianne.

Recentemente, países como Estados Unidos e Reino Unido optaram por atualizar suas orientações referentes a coadministração das vacinas covid-19 com as demais vacinas, para permitir esta prática.

Outro ponto destacado de forma positiva pela medida é o enfoque também nas outras doenças imunopreveníveis. “As pessoas têm procurado muito a vacina contra a covid; essa nova doença é um assunto muito debatido. Mas temos que ter um olhar também para outras doenças, que contam com vacinas disponíveis, e nós precisamos ampliar as coberturas junto à população”, diz a coordenadora da SES-MG.

Indicações

Ao realizar a administração simultânea de diferentes vacinas, o profissional de saúde deverá estar atento para as diferentes vias de administração de cada vacina (oral, intradérmica, subcutânea ou intramuscular) e estabelecer estratégias adequadas.

A nova recomendação se estende, ainda, à administração de imunoglobulinas e/ou anticorpos monoclonais, bem como soros heterólogos. A exceção fica por conta de pacientes que tiveram covid-19 e utilizaram, como parte de seu tratamento, anticorpos monoclonais específicos contra o SARS-CoV-2, plasma convalescente ou imunoglobulina específica contra o SARS-CoV-2. Para essas situações, deve-se, preferencialmente, aguardar um intervalo de 90 dias para receber uma dose de vacina covid-19. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG)

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