Monthly Archives: janeiro 2021

Um acidente entres duas motocicletas foi registrado na noite dessa quarta-feira (27) no Km 153 da BR-259, próximo ao trevo do bairro Capim, em Governador Valadares. Segundo testemunhas, o motociclista que provocou o acidente tinha sinais de embriaguez.

Policiais militares rodoviários que registraram a ocorrência receberam informações de que uma motocicleta com dois ocupantes seguia pela rodovia sentido Valadares. Ao se aproximar do Km 153, foi atingida por outra motocicleta que vinha em sentido contrário e invadiu a contramão de direção.

Ambulâncias do Samu socorreram o condutor da moto que teria causado o acidente e a passageira da outra motocicleta. Ambos estavam inconscientes e foram levados ao Hospital Municipal.

O motociclista sofreu fratura no joelho e braço direto e a mulher sofreu ferimentos nos membros superiores e inferiores. O condutor da moto que estava com a mulher sofreu escoriações no rosto, nos membros superiores e inferiores, mas recusou atendimento médico.

Não foi possível realizar teste com o etilômetro no condutor da moto que teria causado o acidente, devido ao estado clínico dele.

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A taxa de desemprego alcançou 14,1% no trimestre entre setembro e novembro de 2020. É o mais alto percentual para esse trimestre móvel desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. O total de desempregados no país foi estimado em 14 milhões. O número é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (28), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. 

Na comparação com o trimestre encerrado em agosto, quando registrou 14,4%, o cenário é de estabilidade. Já em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, o aumento é de 2,9 pontos percentuais.

O número de pessoas ocupadas aumentou 4,8% entre setembro e novembro e chegou a 85,6 milhões. Esse resultado representa 3,9 milhões de pessoas a mais no mercado de trabalho se comparado ao trimestre anterior. Com isso, o nível de ocupação subiu para 48,6%.

Argumentação

Adriana Beringuy, analista da pesquisa, disse que o crescimento da ocupação é explicado pelo retorno das pessoas ao mercado de trabalho após a flexibilização de medidas restritivas adotadas para o combate à pandemia da covid-19. A sazonalidade de fim de ano, especialmente no comércio, também contribuiu para o resultado.

“O crescimento da população ocupada é o maior de toda a série histórica. Isso mostra um avanço da ocupação após vários meses em que essa população esteve em queda. Essa expansão está ligada à volta das pessoas ao mercado [de trabalho] que estavam fora por causa do isolamento social e aumento do processo de contratação do próprio período do ano, quando há uma tendência natural de crescimento da ocupação”, explicou.

Segundo a pesquisa, o aumento na ocupação atingiu nove dos dez grupos de atividades. No entanto, foi mais intenso no comércio, em que mais 854 mil pessoas passaram a trabalhar no setor no trimestre encerrado em novembro. 

“O comércio, nesse trimestre, assim como no mesmo período do ano anterior, foi o setor que mais absorveu as pessoas na ocupação, causando reflexos positivos para o trabalho com carteira no setor privado, que, após vários meses de queda, mostra uma reação”, disse a coordenadora.

No aumento da população ocupada houve destaques também para a indústria geral, com alta de 4,4%, ou mais 465 mil pessoas; e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais com avanço de 2,6%, ou mais 427 mil pessoas. 

Trabalho 

Para a coordenadora do estudo, os números mostram que a absorção de trabalhadores foi notada em vários setores. “Além do comércio, outras oito atividades econômicas investigadas pela pesquisa cresceram significativamente na ocupação, mostrando que esse processo de absorção de trabalhadores também avançou em outros setores, como construção (8,4%, ou mais 457 mil pessoas), transporte, armazenagem e correio (5,9%, ou mais 238 mil pessoas) e alojamento e alimentação (10,8%, ou mais 400 mil pessoas)”, afirmou.

Segundo a pesquisa, a maior parte da alta na ocupação mais uma vez partiu do mercado informal. O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada, que cresceu 11,2%, somando agora 9,7 milhões, pode explicar o movimento. A Pnad Contínua do trimestre encerrado em novembro indicou, ainda, que a taxa de informalidade chegou a 39,1% da população ocupada, o que representa 33,5 milhões de trabalhadores informais no país. No período anterior, a taxa ficou em 38%.

Adriana Beringuy lembrou que, no começo da pandemia, os mais afetados foram os trabalhadores informais e também os que mais cedo retornaram a esse mercado. Para ela, os resultados evidenciam também a reação dos contratados com carteira de trabalho assinada.

“A população informal neste mês de novembro corresponde a cerca de 62% do crescimento da ocupação total e, no trimestre encerrado em outubro, respondia por quase 89% da reação da ocupação. Então, a informalidade passa a ter uma participação menor em função da reação da carteira de trabalho assinada”, explicou.

Carteira assinada

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada subiu 3,1% ou 895 mil pessoas a mais. Com isso, tem-se 30 milhões de pessoas. Ainda no trimestre, a categoria dos trabalhadores domésticos subiu 5,1%, alcançando 4,8 milhões de pessoas. O contingente de trabalhadores por conta própria também cresceu 1,4 milhão e atingiu 22,9 milhões de pessoas. Apesar disso, na comparação com o mesmo período de 2019, a categoria perdeu 1,7 milhão de pessoas.

“Embora haja esse crescimento na ocupação nesse trimestre, quando a gente confronta a realidade de novembro de 2020 com o mercado de trabalho de novembro de 2019, as perdas na ocupação ainda são muito significativas”, disse, acrescentando, que atividades como alojamento e alimentação, serviços domésticos e o próprio comércio ainda acumulam perdas anuais relevantes.

Pessoas ocupadas

Na comparação com o trimestre encerrado em novembro de 2019, o total de pessoas ocupadas no país recuou 9,4%. Isso significa redução de 8,8 milhões de pessoas. Adriana destacou que o avanço da ocupação é significativo, tanto em aspectos quantitativos quanto qualitativos, comprovada pelo crescimento da população com carteira assinada e a disseminação por diversas atividades, mas ainda está bem distante de um cenário pré-pandemia.

Fora da força de trabalho

Ainda conforme a pesquisa do IBGE, a população fora da força de trabalho registrou queda de 3,4%, o que representa uma diminuição de 2,7 milhões de pessoas, se comparada com o trimestre anterior. Em relação ao mesmo período de 2019, o contingente cresceu 17,3%, ou 11,3 milhões de pessoas a mais.

A força de trabalho potencial, que inclui pessoas que não estavam nem ocupadas nem desocupadas, mas que possuíam potencial para se transformar em força de trabalho, também caiu. O grupo apresentou retração de 15,8% frente ao trimestre anterior. Isso significa uma redução de 2,1 milhões de pessoas.

Os desalentados, que são um subgrupo de pessoas da força de trabalho potencial, foram estimados em 5,7 milhões. O número é estável se comparado ao último trimestre, mas em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve um crescimento de 22,9%. Lá, havia no país 4,7 milhões de pessoas desalentadas. (Cristina Índio do Brasil/Agência Brasil)

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A primeira edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) digital começa neste domingo (31). O exame será aplicado de forma piloto para um número reduzido de participantes, mas já poderá ser usado para concorrer a vagas no ensino superior. Embora seja feito pelo computador, os candidatos deverão ir até os locais de prova e, assim como no Enem impresso, levar caneta esferográfica de cor preta.

“É interessante lembrar que os participantes se deslocam até o local onde existe computador – a escola, universidade, faculdade, que se cadastrou antecipadamente – e que devem levar caneta preta porque vão fazer redação em papel ainda este ano. Foi uma opção para não ter uma mudança ainda tão radical”, explica o diretor de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Camilo Mussi. 

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O Brasil foi o país que teve a pior gestão pública durante a pandemia do coronavírus, apontou um estudo feito pelo Lowy Institute, centro de estudos baseado em Sydney, na Austrália. O país ficou na última posição entre 98 governos avaliados. México, Colômbia, Irã e Estados Unidos também tiveram notas muito baixas.

Na outra ponta da lista, a Nova Zelândia foi apontada como país que melhor lidou com a crise sanitária. E Vietnã, Tailândia e Taiwan foram incluídos entre os melhores exemplos. A Nova Zelândia praticamente erradicou o vírus com fechamentos de fronteira precoces e drásticos, entre outras ações.

O estudo levou em conta seis critérios: casos confirmados, mortes, casos e mortes por milhão de habitantes, diagnósticos em relação à proporção de testes e exames feitos a cada mil pessoas. A pesquisa se concentra nos dados registrados nas 36 semanas seguintes após a confirmação do 100º caso em cada país.

Números do Brasil

O Brasil registra mais de 9 milhões de casos e 220 mil mortes por coronavírus, e é o segundo com mais óbitos no mundo, atrás dos Estados Unidos, que teve 429 mil vidas perdidas até agora.

Os dois países mais populosos do continente americano tiveram em comum governos de líderes populistas – Jair Bolsonaro e Donald Trump – que minimizaram ativamente a ameaça da covid-19, ridicularizaram o uso de máscaras, opuseram-se a confinamentos e fechamentos e foram pessoalmente infectados pelo vírus.

O Brasil registra, ainda, 425 casos e 10 mortes por milhão de habitantes. O país enfrenta uma alta forte de casos desde o fim de 2020. Em janeiro, a falta de oxigênio para pacientes do Amazonas e a desorganização no início da campanha de vacinação foram exemplos das falhas do governo federal na gestão da pandemia no país. Esses erros motivaram pedidos pelo impeachment de Bolsonaro.

Ásia e países banhados pelo Oceano Pacífico

O levantamento aponta que países da Ásia e do Pacífico, na média, tiveram maior sucesso ao conter a pandemia. E aponta que a Europa teve bom desempenho ao conter a primeira onda, mas acabou sucumbindo à segunda alta de casos, no fim de 2020, em parte por conta da facilidade de deslocamento entre os países do continente.

Já nas Américas, o patamar de casos se manteve elevado ao longo dos meses, com altas a partir da reta final de 2020. Os países da região tiveram nota média de 33,8 no combate à pandemia, sendo que o Brasil teve nota de 4,3, em uma escala que vai até 100. O Uruguai foi uma exceção: ficou em 12º no ranking, com nota 75,8.

O índice das Américas ficou abaixo de todas as outras. África e Oriente Médio tiveram média 49. A Europa, 51, e a Ásia-Pacífico, 58,2. A China – onde o vírus foi detectado pela primeira vez, no final de 2019 – não está incluída na lista por falta de dados de diagnóstico disponíveis ao público, segundo os autores.

De acordo com os autores do estudo, Pequim tentou agressivamente manipular a percepção pública de como estava lidando com a epidemia para provar que seu sistema autoritário é superior a governos democráticos.

Lowy Institute

O Lowy Institute afirma que não há um vencedor claro quando se trata de saber qual sistema político administrou melhor a pandemia, porque, em praticamente todos os países analisados, a resposta foi ruim. “Alguns países administraram a pandemia melhor do que outros, mas a maioria deles se destacou apenas por seu desempenho insatisfatório”, observa o estudo.

“Em geral, os países com menos populações, sociedades mais coesas e instituições bem treinadas têm uma vantagem comparativa quando se trata de lidar com crises globais como a pandemia”, revela o estudo, sobre países com menos de 10 milhões de habitantes.

Em todo o planeta, mais de 100 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus e quase 2,2 milhões morreram por conta dele desde dezembro de 2019, segundo os dados oficiais. (Rafael Balago/Folhapress)

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Valadares se encontra no nível alto, conforme Protocolo Sanitário Municipal .A Prefeitura de Valadares publicou um decreto que institui novas regras para o funcionamento do comércio e prestação de serviços na cidade, a partir desta sexta-feira (22). A decisão se dá após o Supremo Tribunal Federal (STF) garantir aos municípios a autonomia no enfrentamento da pandemia e a revogação da adesão de Valadares ao Programa Minas Consciente.As definições sobre a abertura do comércio estão no Protocolo Sanitário Municipal (anexo) e são divididas em três níveis de alerta: Alto, Médio e Baixo. Com algumas exceções, todos os segmentos estão autorizados a funcionar, desde que cumpridas as medidas preventivas e com alteração de na capacidade de lotação de acordo com cada nível.

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Em apoio à Secretaria Municipal de Saúde, a Polícia Militar realizou a escolta e vacinas contra a covid-19, nessa quinta-feira (21), de Governador Valadares até os municípios de Conselheiro Pena, Cuparaque, Goiabeira e Tumiritinga.

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O homem acusado de estuprar e engravidar enteada, em Governador Valadares, foi preso em Resplendor, na manhã desta sexta-feira (22). Segundo a Polícia Militar, um morador da cidade reconheceu o suspeito e acionou os militares.De acordo com informações da PM, um morador da cidade de Resplendor viu a reportagem referente ao caso do estupro na noite de ontem (21). Na manhã de hoje, quando passava pela praça São Vicente, reconheceu o suspeito, no momento em que tentava vender uma bicicleta, e acionou a Polícia Militar. Imediatamente, uma equipe da Polícia Militar se dirigiu ao local e abordou o suspeito, confirmando sua identidade.Em nota, a Polícia Civil informou que recebeu informações de que o suspeito teria sido localizado nesta manhã e que, tão logo seja acionada, vai adotar as medidas legais cabíveis.

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A chegada de milhares de doses da vacina contra a covid-19 em Minas Gerais, na última segunda-feira (18), trouxe esperança aos mineiros e intensificou a vontade de se informar sobre o assunto. Para dar ainda mais transparência sobre os imunizantes recebidos pelo Estado e ajudar a esclarecer dúvidas da população, o Governo de Minas lançou ontem (21), o site vacinaminas. mg.gov.br.Desenvolvido por profissionais da Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), o portal reúne informações sobre o número de doses, expectativa de pessoas a serem vacinadas e informações sobre os grupos prioritários. Além disso, o material oferece um compilado de perguntas e respostas para esclarecer os principais questionamentos sobre a imunização no estado.

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A noite do último domingo, dia 17, foi agitada para Ludmilla. Depois de estrear como jurada do The Voice+, novo reality show da Globo, a cantora reuniu alguns amigos para uma festa particular. Mas o que chamou a atenção mesmo foi uma bebida para lá de diferente que ela e seus convidados tomaram.

Como você pode ver na imagem acima, Lud tomou o líquido em uma seringa, uma referência à vacina contra o novo coronavírus. A brincadeira, aliás, rolou no mesmo dia em que aconteceu a aprovação para uso emergencial da vacina no Brasil pela Anvisa – e as primeiras vacinas já começaram a ser dadas no país.

E não foi apenas ela que fez referência ao fato histórico, não. Famosos como Anitta, por exemplo, também falaram sobre o começo da vacinação. A cantora disse, até, que fará 12 dias seguidos de festa!

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Anitta está cada vez mais poderosa. Após ganhar prêmios, ter hits com milhares de visualizações, cantar na Times Square de Nova York, a cantora tem mais uma conquista para acrescentar em sua carreira.

Sua música “Make it Hot”, feita em parceria com o trio Major Lazer, será tocada na cerimônia de posse de Joe Biden e Kamala Harris, futuros presidente e vice dos Estados Unidos.A canção está entre as 46 músicas escolhidas para tocar na cerimônia, que irá acontecer na quarta-feira (20).

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