Monthly Archives: julho 2020

Desde segunda-feira (27), os servidores da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos (SMOSU) têm uma sala exclusiva de assistência clínica, onde recebem orientações e consultas de especialistas como médico clínico, engenheiro de segurança do trabalho, técnico de enfermagem, fisioterapeuta e técnico em segurança do trabalho.

A Prefeitura, por meio do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho (DSST) – Casa do Servidor, sob a diretoria de Rosenery Pimentel de Almeida Gonçalves, tem o objetivo de dar uma assistência direta e efetiva aos servidores no próprio local de trabalho, buscando investir e cuidar da segurança e saúde dos funcionários municipais.

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Para garantir mais acessibilidade aos usuários, a Praça de Esportes está passando por uma reforma. A obra que está em fase de finalização contempla construção de escadas, diminuição das inclinações das rampas, corrimãos e guarda-corpos, substituição do piso do entorno interno e externo das piscinas, substituição do piso das calçadas, construção de dois vestiários e banheiros com acessibilidade e adaptações. Também foram instalados elevadores (um em cada piscina) para as pessoas com deficiência terem acesso à água da piscina.

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assadas duas semanas da data estimada como auge do contágio do coronavírus em Minas Gerais, o governo estadual defende que o cenário é de estabilidade no número de casos, mortes e ocupação de leitos. Mas para parte das cidades mineiras, como a capital e outras das regiões Central, Leste, Zona da Mata e Vale do Aço, o número de casos da doença e a taxa de ocupação dos hospitais de referência não param de subir.

Uma das situações mais preocupantes ainda é da capital mineira. Desde o fechamento do comércio, em 29 de junho, Belo Horizonte viu o número de casos de Covid-19 triplicar e a estrutura hospitalar continuar perto do esgotamento. O prefeito Alexandre Kalil (PSD), que chegou a planejar abertura de 688 leitos de UTI até maio, só alcançou 419. E a taxa de ocupação segue em acima de 90%, o que tem adiado a reabertura do comércio. Nesta sexta-feira (31), a prefeitura vai dar mais uma entrevista coletiva para dizer se vai ou não manter o isolamento, diante desse cenário.

Distribuição dos casos de Covid-19 em Minas no dia 27/7. — Foto: SES-MG

Distribuição dos casos de Covid-19 em Minas no dia 27/7. — Foto: SES-MG

Desde o início do mês, hospitais de referência para tratamento da Covid-19 na capital – Santa Casa, Eduardo de Menezes, Júlia Kubistchek e Mário Penna – estão perto dos 100% de ocupação das unidades de terapia intensiva. Para o infectologista Carlos Starling, que faz parte do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 na capital, os indicadores até apontam para uma tendência de estabilidade na transmissão do vírus na cidade, mas o número de casos da doença ainda é alto, o que justifica a pressão sobre a estrutura hospitalar.

“É o momento que temos que ter maior cuidado. O platô é um lugar extremamente desconfortável. Chegar não é bom e permanecer é pior ainda. Se a população não tomar cuidado, de lá não sai durante muito tempo. Até desafogar as terapias intensivas é difícil. E uma coisa importante: pacientes que ficam na UTI ficam muito tempo, por 14 a 21 dias”, diz ele.

Segundo a Secretaria de Saúde de BH, “o aumento da oferta de leitos para o atendimento de pacientes acompanha o planejamento feito junto aos hospitais e a evolução dos indicadores epidemiológicos e assistenciais em relação à pandemia”.

Hospital Júlia Kubitschek — Foto: Cláudia Mourão/TV Globo

Hospital Júlia Kubitschek — Foto: Cláudia Mourão/TV Globo

Mesmo com o vírus avançando pela capital, durante esta semana, o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, chegou a afirmar que Minas deve ter “queda expressiva” de casos nos próximos 15 dias e que os números de casos e óbitos pela doença estão estáveis.

“Tudo leva a crer que estamos no nível de ocupação de leitos máximo. Há uma tendência natural que isso comece a reduzir à medida que o tempo passe. Estamos trabalhando com um universo de tempo por volta de 15 dias. Isso não é uma matemática exata”, disse o secretário na coletiva de imprensa da última segunda-feira (27).

O professor de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Ricardo Takahashi, que lidera estudos referentes à evolução da Covid-19, confirma a previsão, mas critica a falta de transparência nos dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde.

“Os dados de casos de fim de junho para cá estão confusos. Dá para ver uns dias com número enorme de casos, outros não. De algum tempo para cá, os tais testes rápidos passaram a fazer parte dos números e isso está ajudando a confundir a coisa. Mas os modelos dizem que lá para meados de agosto começa a baixar. A dúvida fundamental é se os dados estão certos ou não. Não dá para dizer sem ter esta certeza”, afirma o professor.

Em Minas, cerca de 70% dos resultados positivos são provenientes de testes rápidos, que verifica a presença de anticorpos e não têm eficácia comprovada. Os mais indicados para o diagnóstico são os testes RT-PCR, realizados no momento da atuação do vírus no organismo.

Mesmo sem os dados precisos, pelas projeções e estudos que tem feito do comportamento do coronavírus, Takahashi diz que Minas e BH conseguiram um resultado melhor do que o cenário mais otimista projetado no início da pandemia. Mas garante: ainda não é hora para retomar o funcionamento do comércio.

“Certamente não é momento para flexibilizar. Qualquer que seja o momento que está na epidemia, se reabre a economia, faz as pessoas se interagirem mais, o que gera aumento de casos. Quando o índice de contágio está baixo, o aumento pode não ser expressivo. Se a situação está como está neste caso, fatalmente significa ultrapassar a capacidade do sistema hospitalar. Não tenho dúvidas de que isso aconteceria. Sabendo que vai ter aumento no dia em que abrir, só pode reabrir quando tiver margem de segurança neste indicador de leitos”, diz Takahashi.

Situação preocupante também no interior

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A companhia aérea Azul anunciou a retomada de voos da capital mineira para Governador Valadares (MG) a partir da próxima segunda-feira (3).

De acordo com a empresa, as viagens de ida e volta serão de segunda a sexta-feira em aeronaves com capacidade para 70 passageiros.

Confira os horários de voos:

Horários de voos

OrigemSaídaDestinoChegada
Belo Horizonte11:00Governador Valadares11:55
Governador Valadares14:00Belo Horizonte14:55

Fonte: Azul

Medidas contra a Covid-19

Para combater a disseminação da Covid-19, a companhia aérea informou que a limpeza das aeronaves foi reforçada a cada voo, bem como ao fim do expediente.

Além disso, é obrigatório o uso de máscaras por passageiros e tripulantes, a bordo ou em solo. Os tripulantes também terão a temperatura medida a cada início de turno. Os aviões contam ainda com kits com luvas, álcool em gel e lenço umedecido.

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Enzo Celulari respondeu seguidores que apontaram seus privilégios, no Instagram. Enzo usou uma foto em um cenário paradisíaco para reclamar da falta de humanidade de algumas pessoas:

Falta tanta humanidade nesse mundo que as vezes da vontade de pular nesse buraco aí e ver se não tem outro lá embaixo. Mas como diz Gil, seguimos andando com fé que a fé não costuma faiá.

Um dos comentários respondidos por Celulari dizia:

Pô, garoto, não reclama da vida não, pois você nunca pegou um trem lotado às cinco da manhã…

E o moreno não deixou barato:

Mas tenho plena consciência da realidade daqueles que dependem de transporte público e é justamente por isso que eu faço o que faço.

Uma seguidora perguntou, então:

O que você faz?

Enzo não respondeu, mas, em seu perfil no Instagram, ele se define como empreendedor social. Em 2017, ele contou à revista GQ sobre uma empresa que fundou, onde celebridades trocavam experiências – como um almoço, por exemplo – com elas por doações a instituições de caridade.

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Lexa falou, nos Stories, nessa terça-feira, dia 28, sobre mensagens que recebeu após postar um vídeo antigo de show no seu Instagram. A cantora se defendeu:

– Gente, pelo amor de Deus, as pessoas me mandando Você fez show, que absurdo, disse ela, se referindo à pandemia de coronavírus. E continuou:

 – Só postei um vídeo antigo, gente. (…) Tá tudo certo. Caraca, dá vontade de sumir dos Stories. As pessoas não entendem, falam um monte de besteira, te recriminam, xingam. (…) Depois o povo reclama que estou sumida.

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Leo Dias foi entrevistado no programa “Morning Show”, da Jovem Pan, e falou sobre os bastidores da profissão e sobre a vida pessoal. Atualmente assinando uma coluna no jornal “Metrópoles”, o jornalista comentou sua saída do programa “Fofocalizando”, do SBT.

“Eu lamento muito o meu comportamento. Eu me arrependo um pouco de ter tomado algumas decisões, de ter saído, me arrependo de ter pedido demissão. Mas, não acho que a minha saída foi a responsável pelo fim do programa e espero que, mesmo sem mim, dê certo porque ainda tenho muito carinho”, explicou.

Apesar do isolamento social em que famosos e anônimos praticamente não frequentam eventos externos, Leo mantém sua coluna atualizada. “As brigas vão estar mais presentes justamente por estarmos nesse período. Por isso que a gente já viu algumas separações e vai ver mais”, afirmou.

A briga com a cantora Anitta também foi um dos temas abordados durante a entrevista. “Meu caso com a Anitta vai continuar na Justiça. Eu decidi processá-la no âmbito civil, por todos os danos materiais que eu tive, e criminal, por injúria, difamação e calúnia”.

Recentemente, Leo Dias iniciou uma cobertura política sobre os bastidores do Congresso. Sobre esse episódio, o jornalista diz que vem encontrado mais dificuldade. “É muito mais difícil porque são muitos interesses. Eu não quero fazer cobertura política do Congresso, mas sim do que acontece fora dele. Eu vou atrás das brigas conjugais, dos filhos não assumidos, dos filhos fora do casamento. Tenho enfrentado uma dificuldade muito grande quando a gente chega em uns poderes maiores, como o STF”, comentou.

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Neymar Jr. está prestes a receber uma visita especial em sua casa em Paris, na França! De acordo com o jornal ExtraAnitta, que está em viagem pela Europa, irá ao encontro do jogador de futebol quando passar pela França.

Ainda não se sabe quando a cantora chegará a Paris. Por enquanto, ela segue na Croácia, onde está desde o último dia 22 de julho. Antes de seguir para outros países da Europa, ela precisa ficar 14 dias por lá, seguindo as normas de quarentena por causa da pandemia do coronavírus.

Como você viu no ESTRELANDO, Anitta tem aproveitado o local com a amiga Lary Bottino e com o suposto novo affair, Lucas Omulek, que é francês. 

Na capital francesa, Anitta deverá aproveitar os dias de descanso com Neymar e outros amigos que tem por lá.

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Dos 853 municípios de Minas Gerais, 800 já tiveram ao menos um caso da Covid-19 – o que representa mais de 93% do total de cidades no estado. Ao todo, 382 municípios já tiveram ao menos uma morte decorrente da doença.

É o que mostra o boletim epidemiológico do governo, divulgado nesta quinta-feira (30).

Minas Gerais já teve 123.415 casos confirmados da doença desde o início da pandemia, dos quais 2.692 acabaram em morte. Foram 4.021 casos e 84 óbitos a mais em 24 horas. Outras 121 mortes seguem em investigação.

Ainda segundo os dados do governo, 93.768 pacientes se recuperaram da doença no estado.

Desse total de pacientes diagnosticados com a Covid-19, 13.867 tiveram que ser internados na rede pública ou privada e 109.548 ficaram em isolamento domiciliar. Em 2020, houve 38.197 internações por síndrome respiratória aguda grave (na qual se inclui a Covid-19), 1.169% a mais em relação ao mesmo período de 2019.

Na rede pública, 71.708 pessoas foram testadas para saber se estavam com Covid-19.

Casos por município

O município com mais casos da doença é Belo Horizonte, com 19.112, com 498 mortes.

A situação da capital mineira não melhorou, mesmo após um mês de fechamento quase completo do comércio, para manter as pessoas em isolamento e evitar aglomerações. Como o G1 mostrou nesta quarta, as mortes mais do que triplicaram no período e a situação dos leitos de UTI continua preocupante.

Veja no quadro abaixo os outros municípios mineiros que estão com mais casos de coronavírus e tiveram mais mortes decorrentes da doença, segundo os dados desta quinta-feira (30):

Os dez municípios mineiros com mais casos de Covid-19 e mais mortes pela doença em 30/7/2020. — Foto: G1 Minas, com dados da SES-MG

Os dez municípios mineiros com mais casos de Covid-19 e mais mortes pela doença em 30/7/2020. — Foto: G1 Minas, com dados da SES-MG

Ocupação dos leitos no estado

Na manhã desta quinta-feira (30), a taxa de ocupação dos leitos de UTI está em 67%, referente ao dia 29. Na região central do estado, chega a 78%. São 3.727 leitos de UTI públicos.

Já a taxa de ocupação dos leitos de enfermaria em Minas está em 59%. São 20.711 leitos de enfermaria. Na região central, a taxa chega a 69%.

Perfil dos pacientes

A maioria dos pacientes que morreu em decorrência do novo coronavírus é homem: 58% do total. E idosos: 77% têm mais de 60 anos. 36% são de cor branca e 37% de cor parda. Além disso, 83% dos óbitos ocorreram em pacientes que já tinham fatores de risco, principalmente doença cardiovascular, hipertensão e diabetes.

utros fatores de risco registrados foram pneumopatia, doença renal, transtornos mentais, doença neurológica, tabagismo, neoplasia, hipotireoidismo e doença genitourinária.

No início da pandemia, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG) informava qual era a comorbidade de cada paciente que havia morrido com a Covid-19. Em abril, no entanto, a pasta parou de informar. Questionada, a SES disse que, pela “possibilidade de ocorrência em municípios de pequeno porte”, “os pacientes podem ser facilmente identificados, quando descritas características específicas”. “Assim sendo, no intuito de mantermos a confidencialidade das informações fornecidas pelos pacientes e/ou familiares, passamos a não mais divulgar o descritivo detalhado de informações por paciente”.

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Redução das etapas para a reabertura do comércio e mudanças de regras para bares e restaurantes. Estas são duas das mudanças anunciadas pelo governador Romeu Zema (Novo) no programa de flexibilização do isolamento social, Minas Consciente, durante transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quarta-feira (29). As mudanças passam a valer a partir de 1º de agosto.

Além disso, houve redução das ondas do programa, que antes eram quatro e, agora, serão três. As cores farão alusão a um semáforo de trânsito: verde, amarela e vermelha. No vermelho, só poderão funcionar serviços essenciais. Na fase amarela, outros tipos de comércios poderão abrir, mas ainda haverá um estado de atenção em relação à transmissão da doença: lojas de artigos esportivos, eletrônicos, floriculturas, autoescolas, livrarias, papelarias, salões de beleza. E na onda verde, a flexibilização será maior, permitindo o funcionamento de academias, teatros, cinemas, clubes.

Outra alteração vai atingir os municípios mineiros de pequeno porte, com menos de 30 mil habitantes, que vão poder progredir de forma mais simplificada nas etapas de reabertura do comércio, desde que não tenham mais de 50 casos de Covid-19 por 100 mil habitantes em 14 dias.

“Um dos principais focos de transmissão é o transporte coletivo, porque ali há aglomeração grande de pessoas, que tocam no corrimão, ou no suporte, e isso facilita a propagação. E cidades pequenas, a grande maioria, sequer existe transporte coletivo. Eu mesmo conheço muitas cidades pequenas – pessoas se deslocam a pé, de bicicleta ou de carro”, justificou o governador.

O Secretário de Estado de Saúde Carlos Eduardo Amaral disse que a primeira versão do Minas Consciente tinha o objetivo de controlar o crescimento da epidemia e que, há mais de 30 dias, estudos estavam sendo realizados para adaptação do programa, que recebeu mais de 600 sugestões após consulta pública.

“Nesta versão, focamos principalmente no que são os protocolos. Não simplesmente naquela empresa que pode abrir ou não. Mas como fazer, como uma empresa deve se comportar, como cidadão deve se comportar. (…) Foi estabelecida uma rotina de protocolos para as empresas o que esperamos é que as pessoas sigam estes protocolos e, com adesão a estes protocolos, tenhamos queda de transmissão sustentada. E aí sim nós podemos progressivamente migrar dentro do Minas Consciente”, afirmou.

De acordo com o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, para a mudança de onda dentro do programa, serão considerados vários indicadores, como taxa de ncidência, taxa de ocupação geral de leitos, taxa de ocupação de leitos Covid e percentual de aumento da positividade dos exames. As mudanças passarão a valer por microrregião e, não mais, macrorregião de saúde, ou seja, vão englobar um número menor de municípios.

Bares e restaurantes

De acordo com Fernando Passalio, o setor de bares e restaurantes sofreu mudanças. Na onda vermelha, só poderão atender na modalidade delivery. Nos locais em que houver a passagem para as ondas amarela e verde, será possível ter consumo no local.

Volta às aulas

Durante a transmissão, o governador Romeu Zema (Novo) disse que as mudanças no Minas Consciente não preveem a retomada das aulas no estado.

“Sabemos que os alunos que estão afastados da presença física com os colegas, professores, acabam não tendo um desempenho tão bom. Mas hoje no Brasil apenas o estado do Amazonas é que está avaliando retorno às aulas neste momento. Estamos avaliando continuamente. Assim que os números indicarem que é possível, teremos maior urgência em fazê-lo”, disse.

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